29 de abril de 2010

Eu testei: produtos Nivea

Postado por Amanda Mirasierras na quinta-feira, abril 29, 2010 6 comentários
Eu amo qualquer produto Nivea. Minha avó sempre usou, a casa dela inteira tinha esse cheirinho. Até hoje, quando volta da Europa, ela traz aquelas latonas azuis de creme Nivea que hidratam até a alma.

Além do cheiro clássico, gente, nada da Nivea me dá alergia! E acredite, isso é motivo para comemoração! Ainda mais para alguém que gastou os tubos com produtos de todas as marcas e já tinha se conformado que só o corticóide salva. Imagina descobrir que por uns 10 reais os meus problemas estavam resolvidos?

Eu recomendo muito tudo da marca, mas alguns produtos merecem atenção especial. Vamos lá!

Lip Care: bom investimento para o inverno (nós ainda temos esperança de que ele está chegando, né?). Hidrata bem, não é melecado e o cheirinho é bem suave. Tem três versões: Essential, Hydro Care e Repair.Eu já experimentei ou três (exagerada) e aprovei todos, mas o segundo, para mim, foi o melhor deles. Preço na loja online: R$6,08.

Nivea Visage Tônico Suave Hidratante: tônico sem álcool, com cheirinho muito suave também, que limpa e hidrata. Você passa o algodão, ele sai sujo (efeitos psicológicos não são avaliados) e você sente que a pele está hidratada de verdade. Esse é para peles secas (aprovado por mim para peles sensíveis), mas tem linha para peles normais e oleosas. Preço na loja online: R$18,03.

Nivea Soft: é meu hidratante preferido. Pessoas de peles sensíveis, tentem! Eu já tinha tentado usar MUITOS produtos e todos eles deixaram a minha pele avermelhada, coçando e com descamação. Até os produtos Stiefel, que tem linha hipoalergênica e são super recomendados, tiveram pouca eficiência para mim. Mas esse cuidou tão bem da minha pele que eu carrego uma versão miniatura na bolsa. Nem vou falar de novo do cheiro, tá? Preço na loja online: R$7,21.

Creme Antiidade para Mãos: eu testei porque tem proteção UV, e continuo usando porque a hidratação é ótima. A absorção não é tão boa, mas eu relevo. E se você for lavar as mãos muitas horas depois, vai sentir que a camada do produto ainda lá ao passar o sabonete. Preço na loja online: R$9,27.

Olhem o site e conheçam todos os produtos. A loja virtual é muito confiável, e o SAC também foi bastante atencioso comigo. Meu único porém é para quem tem pele oleosa; os produtos hidratam TANTO que o efeito pode ser desastroso. Mas há algumas linhas específicas para cada tipo de pele, e acho que vale a pena tentar pela qualidade dos produtos e pelos preços convidativos.

Esse humilde blog não faz parte da high society, e obviamente não recebi nenhum jabá para elogiar os produtos. Mas Nivea, fique à vontade para me presentear quando quiser!


Bom para a sua avó, bom para você

28 de abril de 2010

28 de Abril

Postado por Tata na quarta-feira, abril 28, 2010 6 comentários
Hoje eu tinha todo o direito de não postar, já que é meu aniversário (entre outros inúmeros fatores). E eu não queria ter que postar no dia do meu aniversário porque é inevitável que eu fale sobre mim, o que nunca foi o propósito desse blog. Mas já que eu tive que vir até aqui pra avisar o motivo da minha falta de post e se vocês já perderam tempo acessando e lendo todo esse blábláblá, eu vou continuar...

Já que os últimos três post tiveram essa temática de infância, crianças e herdeiros resolvi fazer uma foto-análise mostrando como, desde pequenininha, já dava pra perceber muitas coisas sobre mim e, talvez, eu já possa imaginar como será a minha filha (porque eu desconfio que ela não vai parecer muito com a Suri!)


Aqui eu tinha 1 aninho. Fala se eu não era um bebê fofo?! Já podemos observar os meus dentinhos separados e a minha predileção por presentes não-úteis em detrimento às roupas. Reparem que eu não era loira, nunca fui um bebê loiro. Aliás, é impressionante como rico sempre tem filho loiro né?


Uma foto que diz muito sobre mim. Aqui eu já sustentava o meu bronzeado made em Av. Paulista e o rosto de Buzz Lightyear começava a se formar. Os dentinhos ainda estão aí e nessa época eu já sustentava as irritantes dobrinhas embaixo do braço. Sempre antenada, já estava na moda das sombrancelhas apagadas, porém eu não pareço lá muito feliz desfilando nas areias de Santos com o meu maiô petit poá com imitação de Ursinhos Carinhosos.


Viu como eu nunca fui loira? Acho que desde essa época meu destino estava cruzado com a água oxigenada. O destaque dessa foto vai pras minhas covinhas em evidência. Ao contário da Cindy, eu parecia muito feliz com as minhas chuquinhas  *não tão* laterais - mas é que o meu cabelo já era bem liso (cof cof) e elas escorregariam se estivessem mais pro lado. Repararam no casaco? Pois bem vindos ao frio! Meu aniversário costuma inaugurá-lo oficialmente. (Na foto eu fazia 2 anos)


Essa foto eu só estou colocando pra vocês rirem, porque eu acho ela muito engraçada. Destaque pra minha cara de delinquente juvenil (viu como eu sou má?), minha predileção por cabelos curtos e pras formas rechonchudas - a minha mãe devia ter instaurado a dieta a base de alface desde essa época e eu seria uma adolescente bem mais feliz. E mais uma vez adiantando tendências: saia de cintura alta!

E agora me dêem licença que eu preciso abrir mais um pacotinho aqui! =P

26 de abril de 2010

Para sempre Alice

Postado por Amanda Mirasierras na segunda-feira, abril 26, 2010 6 comentários
Alice no País das Maravilhas formou minha tríade de histórias-infantis-não-infantis predileta juntamente com Peter Pan e O Mágico de Oz. E como eu sou uma pessoas extremamente possessiva com meus gostos, fiquei muito brava quando soube que haveria uma adaptação da história para o cinema. E pior: com o Johnny Depp e dirigida por Tim Burton. Desde os primeiros boatos eu vislumbrei milhares de pessoas usando o Chapeleiro Louco como avatar do Orkut, adolescentes usando camisetas da Alice e milhares de ítens ilustrados com o meu adorado Cheshire. Algo como aquela euforia que houve em torno do remake d'A Fantástica Fábrica de Chocolate. Enfim, o caos completo.

Alice não é história de criança, isso todo mundo sabe. Também todo mundo já escutou versões e especulações sobre lisergia, pedofilia, mensagens subliminares e mais um caminhão de histórias. Eu, que conheci Alice pela Disney muito antes de ouvir falar em Lewis Carroll, me encantei com os personagens mágicos, as milhares de cores misturadas e a menina que era ora grande, ora pequena. E que, desperta, percebeu-se de fato maior ou mais velha. Isso eu sempre entendi.

E eu, durante toda a minha vida, oscilei entre ser pequena e grande. Como todo mundo, aliás. Eu sou muito grande quando falo sobre o meu casamento, penso nas minhas opções de futuro e me preocupo com as questões cotidianas. Quando preciso optar entre emprego ou bolsa, entre um doutorado certo e um mestrado incerto, entre a minha escolha e a minha vocação, eu sou um gigante cheio de interrogações.

Mas depois eu volto para casa no fim do dia e escuto um CD conhecido enquanto tomo banho. Eu assisto dezenas de vezes as minhas séries preferidas e vou diminuindo. E quando entro no meu prédio pensando que em alguns meses serei visitante na casa onde nasci, meu coração aperta tanto que eu passo pela porta muito, muito pequena. Tão diminuta que quase peço à minha mãe que me leve no bolso para o trabalho dela.

Penso em todas as rosas brancas que pintei de vermelho. Em todas as vezes que me prendi num chá sem fim. Em rainhas e animais falantes que ainda hoje ocupam a minha mente sempre tão presa ao que é indiscutivelmente real. Pequenos e grandes, entrando pelas fechaduras e saindo dos buracos, todos oscilamos entre crianças e adultos por toda a vida. E a graça é essa.

Portanto, não importa que tenham maculado uma das melhores histórias numa versão mornamente arriscada. Nem importa se o Tim Burton não conseguiu imprimir sua marca macabra numa história tão colorida. Seja num suposto sonho infantil ou num pedido de casamento, o importante é saber que ninguém é crescido o bastante para deixar de ser pequeno.


Não é tarde!

23 de abril de 2010

O não-ballet e eu

Postado por Ci na sexta-feira, abril 23, 2010 5 comentários
Quando eu era pequnininha, fui colocada no ballet, como toda boa menina. Para provar como usar o collant rosa era torturante para mim, vejam vocês mesmos:

Não sei se era o collant rosa ou as chuquinhas laterais que me davam dor de cabeça
Acontece que eu era uma menininha mimada, irritante, que não sabia nada da vida, cujas vontades eram todas realizadas. Até que em um belo dia de sol, minha mãe resolveu me tirar das aulas de ballet.

Eu juro que eu não era eu naquela época... Hoje, eu daria tudo para ser uma bailarina que usa as tais sapatilhas de ponta. O pior é que é uma coisa que deve sim ser praticada desde pequenininha. Eu não tenho corpo de bailarina e agora, seria tarde demais. Pelo menos pra mim, eu acho que é.

Quando tinha uns 14 anos, comecei a fazer jazz. E eu gostava muito também. Com o jazz, eu consegui compensar um pouco a frustração por não ter me tornado uma bailarina de ballet. Fiz o jazz por uns anos e depois, com o trabalho e estudos, tudo ficou cansativo demais, até que eu parei de novo.

A vida da gente não volta. Eu não terei mais tardes livres (e se eu tiver, não saberei o que fazer com elas, como a folga de hoje, que eu não fiz absolutamente nada), não pararei de trabalhar e estudos, sempre temos que nos atualizar. Não tem jeito. Essa é a vida agora. E resolvi que não vou deixar de fazer as coisas que gosto por causa de tempo. Tenho é que usar meu tempo para fazer coisas que gosto, pois já passo boa parte dele fazendo coisas que não gosto ou que não são pra mim. E por mim. Então amanhã, recomeço oficialmente minhas aulas de jazz. E daqui a três meses, se tudo der certo, começo as aulas de ballet (porque obrigar a minha filha a fazer ballet por uma frustração minha não será nada legal... *tomara que ela queira*tomara que ela queira*tomara que ela queira*).

Em alguma aula de jazz, em algum lugar entre 15 ou 16 anos

21 de abril de 2010

Instinto materno

Postado por Tata na quarta-feira, abril 21, 2010 6 comentários
Essa semana foi o aniversário de uma coisinha muito fofa: A Suri! Apesar desse nomezinho estranho (que, dizem, significa princesa em hebraico) ela é a coisa mais linda desse mundo - e o sobrenome é Cruise, então a gente dá um desconto. Eu sou apaixonada por essa boneca desde que ela nasceu e tenho a obsessão de ter uma filha com esse alto nível de fofura... e branquinha com o cabelinho chanel castanho liso escorrido! Aproveitei o espaço aqui pra fazer um momento coruja, pois acho que se tem uma coisa que derrete qualquer mulher, é criança!

A Suri já nasceu causando polêmica e tem sido assim durante toda a sua breve vida. Seus pais tentaram escondê-la no início e um monte de revistas começou a noticiar que a pobre menina não existia. Nessa época o Tom Cruise estava com uma péssima fama por causa da cientologia e eu acho que a fofurice da Sui contribuiu muito pra apagar essa imagem. Enfim, aos três meses, eles resolveram mostra-la ao mundo: (Todas as fotos aumentam, é só clicar!)


Ela era só um joelho meio japonês bem cabeludo e eu achei que ela era a mistura prefeita do pai e da mãe (hoje eu acho que ela parece mais a Katie). Nesse tempo seus pais mal sabiam que ela seria a filha de celebridade mais fotografada do mundo. A Suri continuou aparecendo cada vez mais, até no casamento dos pais foi e virou uma bolota bem bonitinha:


Apesar de ariana, ela deve ter um ascendente muito bom, pois sempre foi simpática com as câmeras e acho que isso motivou a alta perseguição em volta dela e o número imenso de fotos que circulam por aí (vocês não imaginam quanto tempo eu perdi escolhendo as fotos pra esse post!). Ela vive arrastando suas bonecas e mamadeiras por aí, enquanto faz compras com a mãe e come guloseimas bem gostosas - ela adora doces! Mas também varia saboreando suas havaianas!




Os fotógrafos a perseguem e as revistas de fofoca adoram tirar proveito da popularidade da menina pra aumentar suas vendas. Sempre discutem sobre a super exposição dela (da qual eles mesmos são responsáveis) e adoram dizer que a garota passa frio, mas a própria mãe declarou que ela só gosta de usar vestidos e ninguém consegue por uma calça nela! Mas é tudo perseguição mesmo, porque além dos vestidinhos fofos, ela também usa casacos e acessórios super estilosos:



E claro que todo esse estilo iria se aflorar cada vez mais, hoje ela está bem crescidinha (inclusive o cabelo), vive fazendo moda, adora uma maquiagem e causou um alvoroço ao aparecer de salto. E que criança nunca quis usar os saltos da mãe? Mas é só pra fazer charminho mesmo e ela acaba tirando eles em 5 minutos e aparecendo por aí descalça.


No fundo, o que as pessoas esquecem, é que ela é só uma criança normal, que faz birra, manha, chora, corre, pula, brinca, mostra a língua, enfia o dedo no nariz e, acima de tudo, se diverte!


Dia 18 Suri fez 4 anos (já!) e eu tenho que confessar que sou quase obcecada por ela! Quase? Ok, sou um pouquinho, mas é que ela é muito fofa! Tem dois blogs muito legais sobre ela, que eu entro todo dia (tá, sou obcecada mesmo): o primeiro é O Fantástico Mundo de Suri, que é nacional e quem escreve é a fofa da Thereza (que também é dona do Fashionismo, que vale muito a entrada) e o segundo é o We get it, Suri onde eles ficam tentando decifrar as cara e bocas dela, é em inglês, mas vale jogar no google tradutor, porque é engraçado demais!

E eu espero que a Suri continue essa menina tão linda, fazendo essas caretas gostosas e que não vire uma it girl bêbada quando crescer. E enquanto eu não resolvo fazer uma Suri, bem que podiam lançar uma boneca dela, estilo essas da Chiquititas e da Maysa, eu compraria na certa!


20 de abril de 2010

Eu testei: Pedra Granada da Risqué

Postado por Amanda Mirasierras na terça-feira, abril 20, 2010 3 comentários
Meu primeiro contato ao vivo com a coleção Jóias Raras da Risqué foi providenciado pelo meu namorado, que me deu de presente o Turmalina, um roxinho rosado lindo que eu pretendo usar na semana que vem. Mas eu estava curiosa mesmo para usar o Pedra Granada, um vermelho fosco que eu precisava ter desde que vi essa coleção nos blogs pela primeira vez.



Depois de ter garimpado a minha nova cor preferida na Ikesaki, no sábado, fiz as unhas no domingo e testei o Pedra Granada.

A cor é linda, linda mesmo, e não se parece com nenhum vermelho que eu já tenha passado. Confesso que não me animei tanto quanto imaginei pelo efeito fosco - tanto que passei aquele brilho roxinho da Colorama por cima, exterminando o mate da moda.

Eu faço as minhas unhas há anos, tenho a maior habilidade em passar qualquer cor de esmalte, mas esse aqui não rolou mesmo. Eu vi em muitos blogs sobre uma excelente cobertura, mas para mim ele é MUITO grosso. Parece um esmalte velho. Senti como se estivesse passando uma massa corrida nas unhas!

A cor é realmente muito bonita, o efeito fosco é verdadeiro e ele seca super rápido. Muito prático também para tirar; não deixa os dedos manchados como os outros vermelhos costumam fazer. Essa última parte foi a mais útil para mim, já que tirei a cor antes mesmo de terminar a segunda mão. Talvez eu tente levar a uma manicure, mas até lá, vou continuar usando meus outros vermelho de estimação. Pedra Granada, apesar de lindo, está reprovado para mim.


Conte-me seu segredo, Julia Petit.

19 de abril de 2010

Guia prático para ruivas

Postado por Amanda Mirasierras na segunda-feira, abril 19, 2010 6 comentários
A maioria das mulheres que decide mudar a cor dos cabelos acaba pendendo para os tons loiros. Eu, ao contrário, sempre tive paixão pelos cabelos vermelhos. E como nem todo mundo tem o gosto igual ao meu, tive bastante dificuldade para encontrar informações que me ajudassem a evitar catástrofes (mesmo assim, algumas aconteceram nos últimos 10 anos).

Embora as minhas parceiras blogueiras sejam adeptas dos fios loiros, resolvi reunir aqui dicas que, acredito, são úteis para quem está pensando em se aventurar a ter cabelos vermelhos. Vamos lá:

1. Respeite a cor natural dos seus cabelos
Isso vale para qualquer pessoa que esteja pensando em tingir os cabelos. Nada impede que alguém de cabelos pretos resolva usar fios loiros claríssimos, mas é claro que isso vai dar muito trabalho. O ideal é clarear de 2 até 3 tons para conseguir um resultado mais natural e que exija um pouco menos de manutenção - se você fugir muito da sua cor, qualquer milímetro de raiz crescida vai gritar na sua cabeça. E vale lembrar que, quanto mais claro for o tom de vermelho que você escolher, mais seu cabelo precisará ser descolorido. Ou seja: depois de um tempo, talvez você ostente aquele famoso visual água de salsicha. Pense bem.

2. Entenda os números das colorações
Minhas aventuras capilares melhoraram muito depois que entendi um pouco de colorimetria. Para começar, esqueça as cores maravilhosas das caixinhas das tintas: na sua cabeça, nunca ficará igual. Escolha as cores sempre pelos números. O primeiro número sempre se refere a cor de base da tinta, conforme a tabelinha aqui:

1- preto
2- castanho escuríssimo
3- castanho escuro
4- castanho
5- castanho claro
6- louro escuro
7- louro médio
8- louro
9- louro claro
10- louro claríssimo


Por exemplo: se você escolher uma tinta que comece com número 7, a base é loiro médio. Então, se seu cabelo é castanho escuro, você vai clarear 4 tons. Ou seja, vai dar trabalho.

As cores que vem depois indicam os reflexos, e são divididas assim:

,1- cinza
,2- irisado (roxo)
,3- dourado
,4- cobre
,5- acaju
,6- vermelho
,7- mate


Por exemplo: o famoso 6.66 é vermelho intenso porque ele tem apenas reflexo vermelho. E em dose dupla!

3. Esteja disposta a ter trabalho
Os tons vermelhos são difíceis de acertar e desbotam logo. Então é bom evitar sol, sal, cloro, secador e chapinha. Como evitar tudo é muito difícil, é bom escolher sempre produtos que protejam a cor do seu cabelo. E mesmo que você queira manter o tom em casa, tenha sempre uma cabelereira de muita confiança para pedir dicas, sanar dúvidas e corrigir as besteiras que a gente sempre acaba fazendo.

4. Entenda que cabelo vermelho não é ruivo
Cabelo vermelho é vermelho, né. Mas cabelo ruivo é mais laranjinha. Se você quiser ter cabelos ruivos, fuja dos tons avermelhados que tenham reflexos 5 ou 6. Prefira os reflexos 4, que são acobreados e se aproximam mais dos ruivos de verdade.

5. Não faça grandes mudanças sozinha
Por exemplo: se você tem cabelo preto e quer desfilar por aí com a cabeleira da Julianne Moore, faça isso num salão (e depois me ligue para contar como conseguiu). Se quiser fazer tudo sozinha, em casa, não faça mudanças drásticas. Escolha tons que se aproximem do seu cabelo natural, e se possível, use tonalizantes (pelo menos para começar). Acredite em mim: é melhor ter cuidado e conseguir um cabelo quase como você queria do tentar consertar um tom errado.

Depois de muitas tentativas acertadas e errôneas, eu consegui sossegar numa cor. Meu cabelo natural é castanho claro acinzentado (provavelmente 5.1) e agora eu uso um tom 645, que só clareia meu cabelo em um tom e dá reflexos dourados e acobreados.



O cabelo é da farmácia, mas o bronzeado saturado é meu mesmo

16 de abril de 2010

Tricotando

Postado por Ci na sexta-feira, abril 16, 2010 3 comentários
Eu gosto de aprender artesanatos. Acho que lá no fundo (bem deep inside), eu tenha até algum talento. Não herdei da minha mãe a curiosidade pelo tricô, mas a minha avó era daquelas que assistiam Ana Maria Braga tricotando sem perder nem um pontinho. Minha tia que me ensinou (a bordar, a pintar pano de prato, me deixou brincar com a massinha do biscuit) a tricotar em três simples etapas: 1 coloque a lã na agulha até o tamanho que você quer que fique, 2 pra frente é tricô, 3 pra trás é meia.

Ela me ensinou outras coisinhas também, como, faça sempre com uma agulha grossa para render e que meia "sobe" mais que tricô. Pois bem, estes ensinamentos nao me deixam fazer um enxoval de bebê, mas me permitem fazer todos os cachecóis que eu conseguir.

Assim descobri minha deliciosa terapia. Eu vou até a fantástica loja de lãs, passo horas escolhendo a lã ideal (para a tortura da atendente), e começo a fazer o meu cachecol, o que demora... bem, muitos dias.

Acho que é uma terapia barata e um tanto quanto divertosa. E não é difícil de aprender.

Pratiquem!

14 de abril de 2010

Balanceando

Postado por Tata na quarta-feira, abril 14, 2010 7 comentários
A minha vida é quase que uma eterna briga contra a balança: eu já fui bem gordinha quando pequena por causa da já abolida coca-cola e mesmo depois de ter deixado os mega moletons pra trás, continuei tendo que conviver com a minha super tendência a engordar, meu quadril de 3 dígitos, meu panceps saliente e etc. Meu estilo de vida não ajuda nem um pouco, eu tenho consciência, mas também não tenho intenção nenhuma de mudá-lo. Agora, eu preciso conviver com uma outra realidade e quebrar o paradigma do "todo mundo que casa, engorda". Não, eu ainda insisto que não casei, mas só o fato de morarmos juntos influencia muito na minha alimentação.

Como o Fê chega tarde da faculdade e gosta de cozinhar (não é que eu não sei gente, é ele que gosta!) eu tenho jantado depois das 11 da noite. E não é um lanchinho leve não, é capeletti, arroz, frango empanado, chikenitos, lazanha e o que mais você imaginar, tudo com uma farofinha básica pra acompanhar. Além disso, sou obrigada a conviver com tentações tipo maionese temperada, nutella, bolachinhas e salgadinhos. Eu não ligo muito pra doces, mas nutella é apelação né? Fora as pizzas semanais. Desse jeito, fica realmente difícil emagrecer.

Mas emagrecer é uma coisa que já saiu dos meus planos há tempos. Eu sei que quando eu quero, eu consigo, mas a manutenção é tão chata. E fazendo um balanço dos últimos anos, eu devo ter passado uns 20 dias na praia por ano, chutando alto, então por que eu passaria os outros 345 comendo só salada e me exercitando em troca de um biquíni sem gordurinhas? Eu posso conviver com elas pelos 20 dias e me divertir em todos os outros! Porque comer é muito bom, a gordura dá um prazer instantâneo ao nosso organismo e nos deixa muito mais bem humorados, tanto que, ao final de um dia estressante, eu não exito em correr pro Mc mais próximo. Além disso, a comida desempenha todo um papel social, está presente em todas as confraternizações e sempre nos dá uma boa desculpa pra encontrar os amigos.

Mas depois de testar todos os regimes existentes no mundo, eu aprendi a conviver com o meu corpo e a me vestir da melhor forma para valorizá-lo (o que faz toda a diferença entre ser "gorda" ou "magra"), até com os vestidos eu tenho feito as pazes e consegui encontrar modelos que não me deixam parecendo um botijão de gás. Eu sei que eu sou o tipo de pessoa que nunca, nunca, por mais que me esforçasse, ficaria bem num bandage dress (infelizmente) e que nunca vou ter a barriga chapada (e nem pretendo me esforçar), mas eu estou feliz com os meus aproximadamente 60 kilos (aproximadamente pra mais) e com a minha calça 42 e só quero manter esse padrão.

Pode ser que semana que vem eu mude de idéia sobre tudo isso e comece (mais um) super regime revolucionário que, dessa vez sim, vai dar certo! Mas eu sou mulher, eu me dou esse direito...



E J-Lo nos dá um ótimo exemplo de como a roupa errada pode te deixar enorme!

12 de abril de 2010

We can be us, just for one day

Postado por Amanda Mirasierras na segunda-feira, abril 12, 2010 7 comentários
Eu vou escrever como mulher porque não tenho como saber como pensaria um homem, mas acho que as minhas questões existenciais são inerentes a qualquer humano. Talvez mude um pouco a maneira de lidar com elas; talvez as mulheres tenham tendência a enxergar e encarar as coisas de uma forma diferente.

Na vida, nada acontece sozinho. Não dá tempo de se organizar e decidir resolver uma coisa de cada vez. Tudo vem junto, misturado, e quanto mais o tempo passa, mais urgente tudo parece ser - e menos eu sei sobre como resolver, ou como separar o que deve ser resolvido do que deve ser deixado para lá.

A minha vida profissional é uma montanha russa. Num dia parece que tudo está caminhando bem, que as oportunidades que surgem são maravilhosas e que eu devo agarrá-las. No dia seguinte, percebo que essas oportunidades não dependem só de mim e que eu posso passar muito tempo me dedicando a algo que não vai dar em nada. E então eu volto a me questionar sobre o que realmente gostaria de fazer, se eu tenho vocação para alguma coisa ou se algum dia eu vou realizar algo que faça algum sentido para mim. Isso sem nem falar sobre salário, porque aí eu precisaria dizer que tenho um monte de coisas para pagar e que nunca na vida serei promovida ou terei um aumento.

Da parte pessoal, embora eu sempre me esforce para ser prática e objetiva, fico constantemente frustrada por ver tantas coisas que fogem ao meu controle. Sinto uma falta imensa das amizades que eu tinha há pouco tempo atrás. Tenho saudades de como tudo era mais leve, de como as conversam fluíam com naturalidade, de como as discussões eram tão bobas. Saber que isso nunca mais vai voltar é bem triste. Parece que a vida vai ficando cada vez mais monótona, difícil e sem graça.

Hoje eu já me preocupo muito com os meus pais. Com o emprego deles, com o lugar onde moramos, com a qualidade de vida que eles terão ao envelhecer, e em como eu gostaria de fazê-los trabalhar menos e se divertir mais.

E tem muitas, muitas coisas. Tenho um irmão e um monte de coisas que eu queria dividir com ele, mas não sei bem como. Tenho uma família que está prestes a começar e milhares de dúvidas e receios. Tenho, como todas as pessoas, questões pendendes que volta e meia voltam a me assombrar e a me fazer duvidar do que eu sou.

Eu sei que todas as vidas são assim. Sei que todas as pessoas tem os mesmos problemas, e que só muda o lado para onde a balança pende. Sei que eu não sou a única a colocar música alta nos fones de ouvdo para espantar pensamentos ruins, que não sou a única que se esconde atrás dos óculos escuros, que não sou a única que sorri quando há milhares de caquinhos por dentro. Mas sou uma dessas pessoas, e como todas as outras, eu me perco em mim mesma. Eu tenho dúvidas, medos, e, ultimamente, uma vontade devastadora de chorar quando o despertador toca.

Eu também sei que todo mundo passa por fases na vida em que as coisas ruins parecem ser maiores do que as boas. Mas o que me preocupa é perceber que, mesmo que estejam acontecendo coisas boas para mim, continuo muito presa às ruins.

Eu nunca quis usar esse marcador "Lágrimas", mas tem dias em que é simplesmente impossível falar de maquiagem.

7 de abril de 2010

Eu, Taís, admito que...

Postado por Tata na quarta-feira, abril 07, 2010 3 comentários
Sou uma viciada em esmaltes!

Sou sim! Eu preciso confessar, eu preciso de ajuda, não é normal isso, todo esmalte que eu vejo, eu quero comprar. Mesmo que a princípio eu não queira, na terceira vez que eu vejo a cor, já me apaixonei perdidamente.

Acho que essa obsessão é um reflexo do meu vício em lápis de cor de quando eu era pequena. O meu maior sonho era ter um daqueles lápis de 36 cores (48 ainda nem existia), mas era muito caro na época. Aí uma vez eu finalmente consegui convencer a minha mãe e ela comprou no Carrefour um conjunto de 12 lápis daqueles que era metade de cada cor, então eram 24 cores! Sabe o que aconteceu? O lápis nunca chegou em casa. Juro, a mulher do caixa passou, mas ele se perdeu em algum lugar no caminho e quando eu cheguei em casa toda feliz, a caixinha não estava lá. (Essa é a minha história triste pra sensibilizar as pessoas sobre como a minha vida era difícil quando eu for pro Big Brother!)

Até hoje, quando eu vejo aqueles mega-estojos profissionais de lápis de cor eu fico babando, mas eu sei que não usaria lápis coloridos pra nada (nem caneta vemelha eu uso). Mas com os esmaltes é pior, eu realmente acredito que eu vou dar um jeito de usar todas aquelas cores (e são muitas!). Eu comecei a perceber os sintomas quando quase arrematei a necessaire da coleção 7 pecados na Americanas uns dias atrás. A coleção já é antiga e na época eu me segurei e comprei só uma cor, mas quando eu vi todos ali juntinhos, eles estavam tão lindos! Eu consegui me segurar pensando que... são todos vermelhos! Nem eu que amo vermelhos vou conseguir usar 7, tem tantas cores lindas por aí... além do quê, eu já tenho um exemplar da coleção e ele ficaria repetido. Agora a Risque vai e lança a coleção da Penélope Charmosa  com varios tons de rosa (há controvérsias), eu nem sou fã de esmalte rosa, mas com essa embalagem liiinnnddaa, ceteza que vou comprar!

Aí semana passada começou um burburinho sobre a coleção de inverno da Impala. Quando eu vi as cores assim todas juntas não me chamou nem um pouco a atenção e eu achei que elas não combinavam entre si e nehuma se destacava individualmente também. Mas aí, eu dei a minha entradinha diária no UB e vi os swatches de cada cor e elas pareceram tão mais simpáticas ali na unha! Pra minha wishlist já entrou o Absinto (pseudo Jade - e olha que eu nem era tão obcecada pelo Jade), o Carbono, o Mauve Urban e o Cosmopolitan e ainda estou pensando sobre o Camurça (pseudo-pseudo Particuliere).

Agora tudo que eu mais quero na vida é dar um pulo na Ikesaki pra arrematar tipo, uns 10 esmaltes! Eu sei que eu vou acabar usando cada um só uma vez, mas é um vício muito mais barato, pensa comigo: se eu comprar 10 esmaltes a 2,00 cada um (chutando alto) e usar cada um uma vez, eu terei gastado 20,00. Se eu fosse na manicure pagando 10,00 pra fazer a mão 10 vezes (pra usar todas as 10 cores diferentes) eu gastaria 100,00! Eu amo esmaltes!

(E eu tenho falado muito de esmaltes por aqui!!)

5 de abril de 2010

Bloco do eu sozinho

Postado por Amanda Mirasierras na segunda-feira, abril 05, 2010 3 comentários
Não sou grande fã de Sex and the City, mas lembro de um episódio em que a Miranda faz uma cirurgia nos olhos e não pede ajuda a ninguém. Ela não admite que o próprio namorado a ajude nessa fase de cegueira temporária, e acaba cedendo só quando percebe que não vai mesmo conseguir se virar totalmente sozinha.

Embora algo assim possa parecer absurdo fora da ficção, confesso que entendo esse comportamento. Eu tenho mania de fazer tudo sozinha. Sempre tenho certeza que vou dar conta, fico sobrecarregada e acho tudo muito normal. E quando falamos de homens, então, parece que caí em São Paulo vinda diretamente de um curso de sobrevivência.

Tive que me controlar muitas vezes para não chamar o garçom ou pedir a conta quando comecei a sair com o meu namorado. E nas primeiras vezes em que ele fez o pedido, "PARA ELA, um expresso puro", a única coisa que me fez não dar a mão ao garçom e completar dizendo "eu sou ELA, muito prazer" foi aquela mágica educada do começo dos relacionamentos.

Outro exemplo? Muito cavalheiresco abrir a porta do carro, não é? Mas eu tenho duas mãos e sou capaz de abrir sozinha, muito obrigada. Sou até capaz de sentar no banco com a minha própria bunda, veja que progresso.

Embora um comportamento independente seja perfeitamente aceito entre os homens, nem sempre é visto com bons olhos quando vindo de uma mulher. Se a mulher tem pulso firme, ih, tem coisa aí. No mínimo, é mal amada. Porque mulher de verdade tem que ser delicadinha, tem que ser sensível, tem que ter aquela ponta de dependência para fazer com que o macho sempre se sinta macho. Você sabe usar ferramentas? Hum...

Eu não sei se algumas mulheres já nascem com a semente do feminismo pronta para despontar, ou se acaba sendo uma maneira de assumir a própria vida. Não sei se é algo a ser admirado ou se é apenas intimidador. Ou pode ser que crescer sabendo que meu pai queria muito que eu fosse menino fez com que eu sempre me esforçasse para fazer tudo sozinha (e melhor do que todo mundo). Sei que, ao contrário de boa parte da população feminina, as delicadezas sempre me incomodaram demais.

Ter um perfil atribuído aos homens não fez de mim a mulher mais popular do mundo - nem entre os homens e muito menos entre as mulheres. Sempre percebi os olhares atravessados e sei que não duvidaram da minha heterossexualidade porque poucas vezes estive sem namorado. Mas não é nada fácil ser assim num mundo machista.

Enquanto a maioria das mulheres precisa lutar contra uma educação cor de rosa, eu precisei entender que aceitar ajudas ou mimos não é uma prova cabal de incapacidade. Às vezes é só carinho e cuidado. Aprendi a deixar meu namorado chamar o garçom e pedir a comida que eu escolhi, aprendi a deixar que a porta do carro seja aberta e talvez um dia eu aprenda que ter o telefone da seguradora pode ser melhor do que se sujar trocando o pneu. E agora já nem me sinto tão mal por isso.

2 de abril de 2010

Dicas de utilização de banheiro feminino coletivo

Postado por Ci na sexta-feira, abril 02, 2010 4 comentários
Nº01 - Lembre-se de dar descarga! E certifique-se de que deu descarga suficiente para não deixar a água meio amarelada. Se quer dar pouca descarga, beba mais água! Tá que é uma privada, mas não precisa ficar com cara de "acabaram de fazer xixi em mim".

Nº02 - Todas as vezes que usar o banheiro para o número 02, há algumas coisas a conferir: a descarga foi suficiente? ficou alguma coisas nas paredinhas? É, o assunto é nojento, mas muito mais nojento que falar sobre, é chegar para fazer um xixi e encontrar o banheiro recém-defecado e pior, sujo. Crie sua técnica. Uma que funciona bem, é dar uma enrolada no banheiro, lavar as mãos, cantar uma musiquinha e depois repetir a descarga. Geralmente é tempo suficiente para dar um jeito no restante. Se não funcionar, se vire nos 30, mas não deixa provas claras de que esteve ali (o cheiro já é suficientemente denunciador).

Nº03 - Tome cuidado com a posição do papel. O pessoal joga papel no lixo como se ninguém mais fosse abrir aquele cesto sagrado. Pois é, triste a verdade, mas o próximo a abrir dará de cara com o seu papel ali, escancarado, denunciando o cocô, a mestruação e até o seu período fértil. Quer coisa mais nojenta que abrir o lixinho e dar de cara com uma melequeira dessas? Eu não fico vasculhando o lixo, mas também não pratico aremesso da privada. E mais, tomo cuidado para deixar em uma posição que esconde a minha situação.

Nº04 - Ao escovar os dentes, verique se: não deixou o espelho respingado (não precisa se enfiar no espelho para escovar os dentes, nem pra passar fio dental), se todos os resíduos da escovção foram pia abaixo e se não ficou excesso de pasta na pia.

Nº05 - Dependendo do local, tem aqueles saquinhos para colocar absorvente. Não são enfeite. Use! Evita odores desagradáveis em todo o banheiro e principalmente, depois que a gente joga o papel e fecha o lixo (pronto, agora vocês vão pensar MESMO que eu fico com a cara no lixo), mas é uma realidade sim, principalmente quando são aquelas lixeirinhas de apertar com o pé).

Nº06 - Se ficar escovando os cabelos no banheiro, recolha os fios que caírem!

Nº07 - Caso você tenha muito tempo livre e possa ficar tirando a sobrancelha no banheiro, lembre-se de passar um papelzinho sobre a pia. Entendo a proximidade com o espelho, mas não entendo a preguiça de passar um papelzinho na pia.

Nº08 - Não se esqueça JAMAIS que outra pessoa usará o banheiro depois de você. E que a faxineira está sim para limpar, mas guarde suas porquices para você.

Como tem mulher porca no mundo. Aff.
 

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