Frescurinha importante: água termal

Eu já disse aqui que a minha pele é bem complicada. Meu rosto é muito sensível e reage a qualquer mudança de humor, hormônio ou temperatura. E a maioria dos produtos, vocês já devem ter notado, é feita para peles secas, oleosas, normais ou mistas; ou seja, é bem difícil encontrar bons produtos para peles sensíveis.

É bem verdade que a minha pele melhorou muito depois que passei a usar os produtos Nivea - o tônico rosinha, para pele seca, e o hidratante Nivea Soft. Mas além deles, o que vem garantindo que a minha pele não fique mais avermelhada, descamando e sensível até ao banho é a água termal.

Quando comecei a escutar aquele bafafá todo sobre o produto, não dei a menor importância e ainda achei uma tremenda frescura. Mas um dia, numa crise dermatológica como nunca tinha tido, entrei desesperada na Drogaria Onofre e fui apresentada a água termal Clinique para peles sensíveis.



A tal da mbalagem rosa foi a única coisa que não ardeu ao entrar em contato com a minha pele. Eu, encantada, levei o produto para casa e fiquei uns bons reais mais pobres. Mas que a ela funcionou, ah, funcionou!

Toda vez que eu espirrava um jatinho, sentia como se a pele "abrisse", sabe. Dava uma sensação incrível de frescor, de hidratação, e essa última permanecia mesmo após o produto ter secado. Adorei.

Mas como eu era assalariada (hoje eu sou desempregada, vocês me ajudam a arrumar um emprego?), não pude repetir a compra. Quando a água termal da Clinique acabou, tentei a La Roche-Posay, que era bem mais em conta do que a colega cor de rosa.



Fiquei um tanto decepcionada. Tudo bem, dava uma refrescada quando borrifada, mas isso qualquer água faz, né? Essa compra, no final, me saiu mais cara do que a Clinique, porque eu pego birra das coisas que não gosto e fico botando defeito. Essa aí eu gostava tão pouco que nem ligava do namorado sempre roubar umas borrifadinhas (ops, contei!).

Quando ela terminou, não estava super frio e nem era alto verão. A minha pele estava mais comportada e fácil de lidar, então deixei as águas termais de lado e esperei para investir quando chegasse a hora. Bom, se o seu termostato funciona bem, você deve ter percebido que o verão chegou mesmo, né? A minha pele logo percebeu e começou a reagir daquele jeito: vermelhidão e descamação em alguns pontos, e excesso de oleosidade em outros.

Procurei na net alguma opção de água termal boa e acessível, e li muita coisa positiva sobre a da Avène. Resolvi tentar - principalmente porque a Avène é bem generosa nas embalagens, viu, e eu trouxe pra casa mais de meio litro de produto pela metade do preço dos 125mL da Clinique).



O resultado é que ela é muito boa mesmo! Senti quase o mesmo efeito da Clinique, e melhor ainda, por bem menos reais! Confesso que meu coração ainda bate mais forte pela Clinique, mas também confesso que essa é uma daquelas cismas femininas inexplicáveis - como o curvex do Shu ou o Snob da MAC, que meio mundo mata para ter e provavelmente são tão bons quanto vários outros produtos mais acessíveis.

Então, para esse calor infernal ou para aquele frio que faz de vez em quando no meio do ano, eu recomendo muito o uso da água termal. Ela diminui descamação e vermelhidão, equilibra a oleosidade, dá uma hidratada muito gostosa e refresca. Ouvi dizer que ela também alivia muito a pele quando a gente se queima demais e fica ardendo inteira (todo mundo já experimentou que eu sei!).

ATENÇÃO!! Se a sua pele é normal e não te dá problema algum, a água termal não é para você. Você vai experimentar, dizer que não sentiu diferença alguma, que é mentira e coisa de gente maluca. Meu bem, nesse caso, deixe o produto para quem tem mesmo problemas de pele e seja grata pela sua benção dermatológica!

Provando Melissa Amazonista

Já faz uns bons meses que a Melissa lançou a campanha Amazonista, mas eu ainda não tinha me animado muito para adquirir nenhum modelo (e olha que eu me empolgo MUITO para comprar Melissa, viu).

Domingo, passeando pelo shopping, vi a Melissa Lua 284 na vitrine e adorei! Entrei na loja para experimentar, então aproveitei e vi de pertinho mais alguns modelos. Segue a minha humilde opinião para as Melisseiras - lembrando que estão aqui só alguns nos modelinhos lançados:

Lua + 284

Eu achei linda. A flor de cima é bem fofa, e é claro que Melisseira não pode ter problema com sapato de plástico, né, mas essa aqui nem parece muito! Achei esse verde bem diferente da cartela de cores que a Melissa costuma lançar. Eu gostei muito, mas no meu pé magrelo ficou meio esquisito. Meninas de pés fofinhos, experimentem!

Seduce III

Provei e achei bonitinha, mas só. O problema da Seduce é que ela lembra muito uma sapatilha comum, então perde a graça de ser Melissa (viram que profundo?). As cores também não me agradaram muito. Mas acho fofa.

Aranha

Ah, Melisseira que se preze tem que ter uma Aranha! É o meu modelo preferido, é um clássico, é a Melissa mais Melissa de todas. As cores são lindas, e eu só não trouxe uma preta para casa porque eu tenho duas Aranhas, e to tentando ser uma pessoa comedida.

Amazonas

Para mim, ela tem o mesmo problema da Seduce: é uma Melissa que não quer ser Melissa. Se eu fosse comprar um modelo desse tipo (e eu não vou, porque não tem muito a minha cara), provavelmente não seria uma Melissa. Além do mais, achei que falta alguma coisa pra dar graça.

Flor + 284

É fato: essa parceria com a 284 fez Melissas fofas. É o caso dessa Flor. Quem comprar certamente vai usar muito, principalmente no verão senegalês que eu to prevendo.

Hoop II

Nunca vi um sapato tão bonequinha quanto esse! É muita fofura! Parece mesmo que tiraram o sapato de uma boneca e fizeram a mágica de aumentar, é incrível. Mas antes de entrar na loja, eu tinha passado na Santa Lolla e vi uma sapatilha muito lindinha e lilás. Aí, quando vi a Hoop, pensei comigo: se eu fosse comprar um sapato fofo desses, seria um "de verdade" (= não de plástico). Talvez seja tão, tão, tão menininha que eu não consiga usar.

Campana Costela de Adão

Achei feia. A ideia é que seja tipo uma costela de adão (a folha, gente) recobrindo o pé, né? Eu apreendi o conceito, mas achei o modelo desnecessário - apesar dela calçar bem e, aparentemente, não destruir o pé. O que é um fator a ser muito considerado quando falamos de Melissa, certo?

Arara

A pessoa quem que gostar MUITO de Melissa pra gastar 70 pilas num modelo que a gente acha por 15. Por questões econômicas, eu não compraria. Mas é uma boa opção para quando você estiver sem dinheiro e com aquela larica por Melissa.

Liberty

Eu nem tinha dado muita bola pro modelo quando vi no site, mas acho que foi a maior surpresa da coleção! Ela calça muito bem, e fica linda nos pés! Diz o site da Melissa que esse modelo é um revival dos anos 80 e 90 - confesso que não me lembro, apesar de ter usado muita Melissa desde sempre. Mas tá resolvido: será a minha aquisição Amazonista.

Já escolheu a sua?

Hoje, só amanhã

Então, grande público, hoje eu não vou postar porque daqui a pouco to indo pro show do Paul.


*pausa para gritos histéricos*


Se tudo correr bem, se eu não for cardíaca e sobreviver, amanhã eu venho aqui falar sobre a coleção Amazonista da Melissa (não, isso não é um mega atraso; é que ontem eu fui provar os modelitos e agora posso dar uma opinião mais, hum, consistente).

Dia de visita

Para tirar a poeira daqui, e depois de todo mundo acompanhar nos últimos posts os extremos de como viver em casa, vou finalizar num ponto que, tenho quase certeza, a Tata apoiaria. Vou falar sobre as visitas.

Quando você resolve abrir as portas da sua casa para visitas, tem que abrir mão de quaisquer extremos a que esteja habituado. Se você quer que alguém vá à sua casa, não adianta querer que a pessoa se adapte ao que você inventou. Se não for capaz de fazer isso, é melhor encontrar os amigos num bar.

Eu gosto da minha casa limpinha, arrumadíssima, e aqui cada coisa tem o seu lugar. Se eu resolvo receber pessoas, no entanto, as regras não valem mais. Cada um pode sentar aonde se sentir mais confortável, pode usar todas as almofadas, pode deixar a bolsa em cima da cadeira. Imagina que péssimo seria se eu ficasse controlando cada migalha que cai no chão. Não, né? Em dia de visita, a bagunça corre solta.

Por outro lado, se você está acostumado com bagunça e se a sua casa só vê a cara da vassoura no dia da faxineira, é claro que você deve dar uma geral antes das visitas chegarem. Não importa se você vai lavar as meias ou só esconder no armário, e nem se você vai jogar Bom Ar ao invés de passar um pano no chão. O que importa é que os seus amigos possam se sentar confortavelmente, e que a privada esteja limpinha.

Tem gente que chega aqui em casa e diz que prefere tirar os sapatos, para não trazer a sujeira da rua ou estragar o tapete. Eu digo que não precisa, mas agradeço. O que eu acho muito desagradável - e já vi acontecer em algumas casas - é eu entrar pela porta e o anfitrião PEDIR para que eu tire os sapatos. Não que eu tenha algum problema em andar descalça, mas sério, é assim que você quer que eu me sinta à vontade? Sabendo, desde a entrada, que você vai ficar de olho para que eu não desarrume nada? Já vi até quem tenha pensado em colocar algumas Havaianas logo na entrada, pro convidado não se sentir tão desconfortável...

Enfim, como tudo nessa vida, o que vale é ter bom senso. Se você é incapaz de ver a toalha torta ou de limpar a pia do banheiro para receber alguém, aceite o meu conselho lá do começo e não convide ninguém para ir na sua casa. Mas se você faz questão de ser anfitrião, deixe as pessoas à vontade. E isso significa oferecer a elas o melhor ambiente e a menor frescura possíveis.

Qual a sua aptidão?

Não é novidade pra ninguém que eu não sou uma moça muito prendada. As pessoas normalmente falam "Fulana faz a lazanha mais gostosa do mundo" "Ciclana faz uns bordados lindos". Eu? Eu vejo os blogs de receita e decoração e me desespero. Gente é impossível fazer um abajur de garrafa pet e deixar o negócio bonito e eu nem sei que diabos é 'flor de sal' e onde enfiar isso na receita. Sabe alguém que não tem aptidão nenhuma? Essa sou eu. Não, eu não estou exagerando. Eu não sei fazer absolutamente NADA. Quer dizer, eu sei. Sei fazer apresentações no power point, traduções, mandar e-mails gramaticamente perfeitos... mas nos requisitos de mulherzinha eu sou um desastre, olha só:

Eu não sei cozinhar quase nada e também não me esforço pra aprender. Porém tenho os telefones da pizzaria, do Habibs e do China in box salvos no meu celular, vivo de boa umas 2 semanas comendo chikenitos todo dia e acho qualquer congelado uma delícia;

Eu não sei costurar, bordar ou pregar um botão sequer. O cachecol que eu inventei de bordar há 5 meses ainda é um rolo de lã, a única toalhinha que eu tentei fazer uma mísera xícara em ponto cruz teve que ser terminada pela minha mãe e um dia desses eu pedi pro Fê pregar um botãozinho que enfeitava uma calcinha (!!!) minha e caiu (o que ele ainda não fez, btw);

Eu desconheço o caminho para a lavanderia de casa. Tanto que o Fê diz que se quiser esconder alguma coisa de mim, coloca dentro da máquina de lavar roupa - eu nunca nem olho pra ela. Por isso que eu jogo as minhas roupas sujas no canto do banheiro e as minhas meias usadas ficam espalhadas pelo chão do quarto (e antes que alguém exclame um "coitado do Fê", ele também daixa todas as revistas dele espalhadas pela casa e um edredon+travesseiro que moram no puff em frente a tv);

Eu só aprendi a fazer arroz e passar roupa depois que saí da casa da minha mãe. E nem por isso eu realmente faço essas coisas. Ok, o meu arroz é muito melhor do que o do Fê (o aprendiz supera o mestre) e eu acabo fazendo às vezes, mas a pilha de roupa acumulada pra passar desde sei lá quando não me deixa mais ver o puff embaixo dela.

E a única coisa que eu sei fazer bem, que é faxina, eu pago alguém pra fazer! Gente, o meu fim de semana é muito pequeno pra desperdiçar lavando banheiro né?

Eu não sei recortar e colar decentemente, sou um horror pra pintar e não sei nem desenhar casinha. Inclusive, tenho que confessar, passei a 8ª série aprovada pelo conselho por causa de educação artística (aquela matéria super importante) pois me recusei a pintar uma ilustração idiota fazendo pontinhos com canetinha pra representar sei lá que movimento artístico.

Vocês ainda acham que eu estou exagerando? Que estou disputando o título de fundo do poço? Então tenho que contar o que me aconteceu uma noite dessas... O Fê tinha combinado de sair do trabalho e passar no mercado pra comprar um congelado pro jantar porque estava com preguiça de cozinhar (viu? viu? não sou só eu!). Eu cheguei em casa antes e decidi fazer um brigadeiro de sobremesa (brigadeiro não tem erro, uma combinação de leite condensado com chocolate é impossível sair ruim). Primeiro eu coloquei a manteiga na panela (que foi substituída por margarina com sal, óbvio), então fui tentar abrir a lata de leite condensado. Veja, eu não sou TÃO inutil, eu sei abrir uma lata (mas não digo o mesmo pros potes de azeitona), porém minha mão estava melecada de margarina! Eu lutei com a lata por muitos minutos, quando já estava quase desistindo e ligando pro Fê pra ver se ele ia demorar, ela acabou cedendo. Ok, agora falta o chocolate. Meus brigadeiros são feitos com ovomaltine, que é o único tipo de chocolate que tem em casa. Abro o pacote, coloco a quantidade lá e fecho, quando me vem um estalo 'essa semana eu joguei um monte de coisa fora porque venceu, quando vence esse chocolate?', pausa... tensão... olho na embalagem: 4/11. Reflito alguns segundos e concluo: eu não vou jogar tudo isso fora nem ferrando! Como diria a minha avó 'antigamente não tinha essas frescuras de validade e ninguém morria por isso', não faz nem uma semana que venceu, não tem cogumelos lá dentro, não cheira estranho e uma panela inteira de brigadeiro provavelmente já vai nos dar dor de barriga de qualquer jeito!

Por que eu estou contando tudo isso? Apenas pra compartilhar com alguma leitora desesperada sobre seu futuro doméstico. Eu não sei fazer nada? Não! Eu gosto das coisas arrumadinhas e limpinhas? Sim! Mas desde que sejam feitas por outra pessoa. Eu vou sobreviver? Provavelmente sim, tem gente que passa por coisa muito pior. Eu me sinto uma ínútil? Óbvio que não, eu acho que tem coisa muito mais importante pra se preocupar na vida e eu também sei que minha verdadeira aptidão como mulher é ser mãe! (assim espero)

Agora me diz... qual a sua aptidão?

Vivendo sem aperto

Tem gente que mora em casa e acha que nunca conseguiria morar em apartamento. Pois eu morei em apartamento a vida inteira, e quando me mudei para cá, num outro apartamento com uns 25m² a menos, também achei que não ia dar certo. Primeiro, porque a gente sempre tem pelo menos uma ideia de como quer que seja a nossa casa. E segundo que, por mais que você pense que não tem quase nada, acredite: você tem coisa pra caramba e vai dar o maior trabalho arrumar espaço para todas elas.



Mas é fato que a falta de espaço aguçou a minha imaginação. Passei a procurar dicas de móveis e decoração em todos os sites possíveis, e como moradora de um apartamento de quase 48m², eu deixo aqui as minhas dicas para viver em pouco espaço sem se sentir sufocado. Aliás, a primeira dica já está dada: pesquise, pesquise, pesquise. Visite muitos sites e lojas tipo Tok Stok ou Etna - pode ser que você não compre nada lá, mas os ambientes que eles montam são sempre inspiradores. Minhas outras dicas:

Faça armários planejados
É pouco provável que você consiga encontrar armários para a cozinha e guarda roupas nas medidas certas dos seus cômodos, e com pouco espaço, cada centímetro desperdiçado acaba fazendo muita falta. Planejando, você pode escolher quantas portas, gavetas, divisórias e prateleiras terá cada móvel - então, antes de planejar, preste atenção em tudo o que você tem para guardar lá dentro.

Tenha somente móveis muito necessários
É provável que na sua primeira casa você viva só, ou no máximo com mais uma pessoa. Então, qual a necessidade de um sofá de dois lugares e um de três? Pra quê seis cadeiras? Não compre móveis pensando nas visitas, porque no dia a dia é você quem vai ter que desviar daquele monte de coisas pela casa. Nos dias de festa, acredite, os convidados vão se ajeitar: tenha muitas almofadas, puffs que podem ser colocados sob outros móveis, banquetas de cozinha, cadeiras dobráveis. O mesmo vale para os armários. Ao invés que colocar armários em todos os cantos possíveis, tipo em cima da porta da cozinha ou sobre a cabeceira da cama, pense na possibilidade de prateleiras ou nichos. São menos claustrofóbicos.

Cuidado com a bagunça exposta
Nichos e prateleiras realmente liberam espaço, mas deixar objetos à vista pode dar a impressão de bagunça. Arrume as prateleiras e nichos intercalando os objetos, para não ficar monótono - por exemplo: entre uma e outra pilha de livro, coloque um vasinho ou um porta-retratos. Vale também colocar os objetos dentro de caixas bonitas, para ficar mais organizado e menos poluído.

Preste atenção às cores dos móveis
Pode ser que comprar um sofá laranja seja uma boa ideia na loja de móveis, mas pense se você vai conviver bem com ele num espaço tão pequeno por meses ou anos. Eu acho que móveis em cores fortes são muito bonitos, mas não sei se é uma boa ideia colocá-los em ambientes tão pequenos. Acho que o ideal é escolher sofás, poltronas e cortinas de cores mais neutras, que não cansam tanto e são mais fáceis de combinar. Sobre outros móveis, eu não acho que todos os acabamentos devam ser da mesma cor. Uma cama de madeira pode ficar linda com um criado mudo branquinho, por exemplo.

Coloque muitas cores na decoração
Para quebrar a monotonia dos móveis em cores neutras, coloque muita cor em vasos, almofadas e quadros. Tenha flores e velas, que além de enfeitar, ainda deixam a casa com um cheirinho gostoso. Vale também ter paredes coloridas, contanto que você pense muito bem se quer mesmo conviver com aquela cor por um bom tempo. Pra tudo tem que ter bom senso: se a sua casa está toda bege e branca, de repente uma parede vermelha pode ficar linda.


Tenha uma casa com a sua cara
Ao invés de gastar dinheiro com um quadro, enquadre posters dos seus filmes preferidos. Ou então enquadre várias fotos da família e dos amigos e enfeite uma parede da casa. Deixar alguns pertences à mostra, como brinquedos e lembranças de infância, deixam a casa bem mais aconchegante. Pendure luzes nas janelas, tenha quadros de recados, enfeite vasos com fitas coloridas. É a sua casa, então você tem que abrir a porta e se sentir muito, muito à vontade. Casa com cara de show room pode ser bem bonita, mas não diz nada sobre quem mora lá.

Dê novos usos para as suas coisas
Garrafas podem se tranformar em vasos super charmosos, e você nem precisa se preocupar em tirar o rótulo. Elas, assim como xícaras e bules, também podem ser castiçais bem bonitos. Você pode usar uma embalagem de perfume para guardar bijuterias, pode transformar um porta-guardanapos num organizador de batons, pode usar ganchinhos comuns para pendurar lenços e colares e decorar organizando a sua bagunça. Com muita imaginação, é possível montar uma casa linda gastando bem menos do que se pensa.


A casa é sua!
Por último, e não menos importante: a casa é sua. Repita como um mantra. Não importa se os outros vão achar estranho ter uma parede forrada de tecidos ou se ninguém nunca viu caixotes de feira serem usados como mesinhas de centro. Quem vai morar lá é você, então tudo tem que ser feito para você. E faça, viu. Porque ficar em casa é uma delícia, e ficar numa casa confortável, gostosa e muito nossa é melhor ainda. E se precisar de mais alguma dica, pode me perguntar: eu tenho pastas e pastas no computador com fotos inspiradoras!


*Todas as imagens foram retiradas do site Casa e Jardim