E é isso aí, eu consegui passar um ano inteirinho sem pintar o cabelo! Após anos e anos de ruivice (intercalados por algumas mechas loiras), consegui ter um ano de cabelo na cor natural. Cor, aliás, que eu lembrei que gosto muito: um castanho claro acinzentado, que fica bem claro algumas vezes e, em outros dias, acorda mais escuro. Genioso como a dona.
Sem tinta, meu cabelo ficou bem mais macio e brilhante. Tem menos volume, é bem fácil de se lidar, não é oleoso nem seco. Em contrapartida, a progressiva quase não dura nada (mas também não é assim tão traumático, já que ele tem se comportado bem mesmo em sua forma não-chapada). E nos últimos tempos, descobri que já tenho fios brancos: três que pude contar, e provavelmente mais alguns escondidos por aqui. A descoberta não foi muito traumática porque, olha, eu achei que uns fios brancos até que combinaram com todo o resto.
Então eu posso dizer que essa difícil experiência de não tingir o cabelo valeu a pena. Agora eu tenho menos trabalho e a raiz tá sempre bonita.
O problema é que eu continuo achando cabelo vermelho a coisa mais bonita desse mundo. E como já não ostento minha ruivice, fico encantada quando vejo alguma menina com os cabelos que tanto gosto. Resultado: vira e mexe, me pego encarando a cabeça de alguém - aliás, se você for ruiva e por acaso eu te encarar no meio da rua, acredite, não será pessoal.
Como lidar?
26 de julho de 2011
18 de abril de 2011
Consumismo responsável
Nada como a falta de espaço e de dinheiro para fazer a gente repensar algumas atitudes.
Eu sempre gostei muito de comprar. Roupas, sapatos, bolsas, acessórios, tudo. Nunca tive apego algum ao dinheiro. Agora, por falta dele, faz muito tempo que eu não compro nada para mim. E embora eu sinta falta da possibilidade de entrar numa loja, escolher e pagar impunemente, confesso que não precisei comprar nada para mim nos últimos tempos. Eu fui me virando com tudo o que tinha, aprendi a fazer novas combinações e percebi que meu guarda-roupas me oferece opções que eu não conhecia. Então, no último dia 7, eu fiz aniversário, e como de costume, minha mãe, meu irmão, minha avó e minha tia perguntaram o que eu queria ganhar. Querer, querer, eu quero uma porrada de coisas, né. Mas no mundo real dos assalariados, pensando bem, eu vi que não precisava de nada. Nem roupa, nem sapato, nem nada. E olha que interessante; se eu tivesse dinheiro, mesmo não precisando de nada, eu estaria comprando muita coisa.
Não é que eu tenha adquirido um amor súbito pelo dinheiro. Na verdade, se pudesse, eu compraria sim. Compraria um carro, ou uma cristaleira para a minha sala, ou completaria minhas séries em DVDs. Eu compraria um brinco de pérolas e alguns anéis bem bonitos. Quer dizer, eu compraria o que realmente preciso ou quero ter. E embora eu esteja vendo nas vitrines milhares de coisas muitos bonitas, creio que eu não compraria nenhuma delas. Porque isso tudo eu já tenho. E mais: porque eu não tenho aonde guardar.
Resolvi arrumar meus sapatos. Todos em caixinhas iguais, devidamente identificadas, e organizadas para que a visualização fique fácil. E aí, claro, eu percebi que tenho muito sapato. Quer dizer, eu não chegaria aos pés da Carrie. Mas para uma pessoa normal, que tem apenas dois pés, eu tenho demais. Sei que existem garotas que colecionam montanhas de Melissas, mas acho que meus onze pares são muitos. Separei dois para doar, e vou viver feliz enquanto os outros nove puderem ser usados. Decidi que só vou comprar um sapato novo se me desfizer de um par que já tenha, e que não vou mais comprar Melissas.
Eu sou consumista e economizo somente o necessário, mas acho que essa onda de sustentabilidade começou a me pegar. Pra quê ter tanto? Tudo isso será lixo um dia. Então agora, se eu for comprar, tem que ser algo que valha muito a pena e demore aaaaanos até virar lixo. Em geral, o que é durável costuma ser mais caro. Mas não é preferível economizar e comprar um casaco que usarei a vida inteira do que encher as gavetas com blusinhas (tão bonitas) da Renner?
Eu sempre gostei muito de comprar. Roupas, sapatos, bolsas, acessórios, tudo. Nunca tive apego algum ao dinheiro. Agora, por falta dele, faz muito tempo que eu não compro nada para mim. E embora eu sinta falta da possibilidade de entrar numa loja, escolher e pagar impunemente, confesso que não precisei comprar nada para mim nos últimos tempos. Eu fui me virando com tudo o que tinha, aprendi a fazer novas combinações e percebi que meu guarda-roupas me oferece opções que eu não conhecia. Então, no último dia 7, eu fiz aniversário, e como de costume, minha mãe, meu irmão, minha avó e minha tia perguntaram o que eu queria ganhar. Querer, querer, eu quero uma porrada de coisas, né. Mas no mundo real dos assalariados, pensando bem, eu vi que não precisava de nada. Nem roupa, nem sapato, nem nada. E olha que interessante; se eu tivesse dinheiro, mesmo não precisando de nada, eu estaria comprando muita coisa.
Não é que eu tenha adquirido um amor súbito pelo dinheiro. Na verdade, se pudesse, eu compraria sim. Compraria um carro, ou uma cristaleira para a minha sala, ou completaria minhas séries em DVDs. Eu compraria um brinco de pérolas e alguns anéis bem bonitos. Quer dizer, eu compraria o que realmente preciso ou quero ter. E embora eu esteja vendo nas vitrines milhares de coisas muitos bonitas, creio que eu não compraria nenhuma delas. Porque isso tudo eu já tenho. E mais: porque eu não tenho aonde guardar.
Resolvi arrumar meus sapatos. Todos em caixinhas iguais, devidamente identificadas, e organizadas para que a visualização fique fácil. E aí, claro, eu percebi que tenho muito sapato. Quer dizer, eu não chegaria aos pés da Carrie. Mas para uma pessoa normal, que tem apenas dois pés, eu tenho demais. Sei que existem garotas que colecionam montanhas de Melissas, mas acho que meus onze pares são muitos. Separei dois para doar, e vou viver feliz enquanto os outros nove puderem ser usados. Decidi que só vou comprar um sapato novo se me desfizer de um par que já tenha, e que não vou mais comprar Melissas.
Eu sou consumista e economizo somente o necessário, mas acho que essa onda de sustentabilidade começou a me pegar. Pra quê ter tanto? Tudo isso será lixo um dia. Então agora, se eu for comprar, tem que ser algo que valha muito a pena e demore aaaaanos até virar lixo. Em geral, o que é durável costuma ser mais caro. Mas não é preferível economizar e comprar um casaco que usarei a vida inteira do que encher as gavetas com blusinhas (tão bonitas) da Renner?
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Roupas sapatos e acessórios
28 de março de 2011
Post sem título
Todas essas segundas que passaram eu pensei no que escrever aqui. E em todas essas segundas (ou terças, ou quintas) alguma coisa aconteceu e eu deixei o texto "pra semana que vem". Porque a proposta desse blog é escrever sobre assuntos femininos, e sendo eu mulher, poderia escrever sobre qualquer coisa que acontecesse comigo, não é? É, mas tudo o que aconteceu fez com que eu tivesse cada vez menos assuntos.
Talvez a maior verdade seja que a vida, de repente, começa a atropelar as nossas vontades e impor as suas. E aí eu compro um monte de esmaltes novos, lindos, penso em escrever alguma resenha batida sobre eles, mas no dia seguinte eu descasco as unhas lavando roupas e fim. Num outro dia eu resolvo escrever sobre amizade com mulheres. Sobre como ter amigas pode ultrapassar todos os clichês de competir e se ofender, por exemplo, e sobre como é incrível quando a gente tem a sorte de ter amigas que são apenas pessoas. E aí, no exato instante em que eu decido o assunto do texto, uma amiga minha resolve surtar loucamente e começa a disparar um monte de queixas e cobranças sobre mim. Eu fico sem entender nada e arquivo a ideia de escrever.
Ou então eu resolvo escrever um texto mais impessoal e contar nele a minha experiência com o Dekapcolor. Só que eu recebo um telefonema pouco amistoso da minha sogra. Esse telefonema poderia render posts para um ano inteiro, mas sogras só existem se a gente tiver namorado ou marido. E pelo bem do meu, eu mais uma vez deixei que a tristeza se limitasse às paredes da minha casa. Mas post, é claro, não nasceu depois disso.
Entre tantos atropelos, eu meio que desisti de blogs. Eu adorava visitar mil deles, mas agora, às vezes, eu estou lendo alguma bobagem e não vejo muito sentido naquilo. Em escrever e dar opiniões para que qualquer pessoa possa ler, interpretar como quiser e passar adiante como bem entender. E aí pode acontecer de alguém se magoar por algo que, na verdade, não foi o que você escreveu. Claro que isso sempre aconteceu, mas sabe, agora faz mais de 6 meses que eu estou sem trabalhar, meu dinheiro acabou, eu estou retomando meus projetos de pós e devo esperar meses até receber uma bolsa, voltei a estudar, não tenho carro, voltei a estar dentro de um ônibus ou metrô naquele horário em que a gente só quer estar no sofá de pijama, tenho meus pais e os problemas deles, tenho um cachorro para cuidar, tenho muita roupa para lavar e passar, tenho que cozinhar porque a dieta do Marcelo não permite comer porcarias, tenho que limpar a casa porque a faxineira vem a cada 15 dias, e tenho o fim de semana para dormir mais, ir ao mercado, ver a minha mãe e, por que não, passear um pouco. E assim como acontece com vocês, e como eu já escrevi lá em cima, sempre tem muito mais.
Eu fiquei super ansiosa desde que a C&A anunciou parceria com a Stella McCartney. Desanimei muito depois que anunciaram os preços das peças (não importa o quanto eles sejam menores do que nas coleçõe, continua não sendo para mim), mas como o meu aniversário está chegando, eu pensei em ganhar alguma peça de presente. Especialmente o macacão preto. Ai, no dia 23, eram umas 21h e eu estava na aula, quase dormindo e escrevendo com cuidado porque tinha queimado meu dedo passando roupas à tarde, com pressa, já que tive uma reunião de manhã e fiz tudo correndo. Pensei na ironia de estar lá enquanto a mulherada tinha se matado durante o dia para garantir uma peça da estilista.
Então, o que merece virar post? Atualmente, eu não saberia responder essa pergunta. Mas eu sei que é chato entrar várias vezes num blog e ver que ele não está atualizado; então, caso alguém passe por aqui, pelo menos tem uma para perder uns cinco minutos.
Talvez a maior verdade seja que a vida, de repente, começa a atropelar as nossas vontades e impor as suas. E aí eu compro um monte de esmaltes novos, lindos, penso em escrever alguma resenha batida sobre eles, mas no dia seguinte eu descasco as unhas lavando roupas e fim. Num outro dia eu resolvo escrever sobre amizade com mulheres. Sobre como ter amigas pode ultrapassar todos os clichês de competir e se ofender, por exemplo, e sobre como é incrível quando a gente tem a sorte de ter amigas que são apenas pessoas. E aí, no exato instante em que eu decido o assunto do texto, uma amiga minha resolve surtar loucamente e começa a disparar um monte de queixas e cobranças sobre mim. Eu fico sem entender nada e arquivo a ideia de escrever.
Ou então eu resolvo escrever um texto mais impessoal e contar nele a minha experiência com o Dekapcolor. Só que eu recebo um telefonema pouco amistoso da minha sogra. Esse telefonema poderia render posts para um ano inteiro, mas sogras só existem se a gente tiver namorado ou marido. E pelo bem do meu, eu mais uma vez deixei que a tristeza se limitasse às paredes da minha casa. Mas post, é claro, não nasceu depois disso.
Entre tantos atropelos, eu meio que desisti de blogs. Eu adorava visitar mil deles, mas agora, às vezes, eu estou lendo alguma bobagem e não vejo muito sentido naquilo. Em escrever e dar opiniões para que qualquer pessoa possa ler, interpretar como quiser e passar adiante como bem entender. E aí pode acontecer de alguém se magoar por algo que, na verdade, não foi o que você escreveu. Claro que isso sempre aconteceu, mas sabe, agora faz mais de 6 meses que eu estou sem trabalhar, meu dinheiro acabou, eu estou retomando meus projetos de pós e devo esperar meses até receber uma bolsa, voltei a estudar, não tenho carro, voltei a estar dentro de um ônibus ou metrô naquele horário em que a gente só quer estar no sofá de pijama, tenho meus pais e os problemas deles, tenho um cachorro para cuidar, tenho muita roupa para lavar e passar, tenho que cozinhar porque a dieta do Marcelo não permite comer porcarias, tenho que limpar a casa porque a faxineira vem a cada 15 dias, e tenho o fim de semana para dormir mais, ir ao mercado, ver a minha mãe e, por que não, passear um pouco. E assim como acontece com vocês, e como eu já escrevi lá em cima, sempre tem muito mais.
Eu fiquei super ansiosa desde que a C&A anunciou parceria com a Stella McCartney. Desanimei muito depois que anunciaram os preços das peças (não importa o quanto eles sejam menores do que nas coleçõe, continua não sendo para mim), mas como o meu aniversário está chegando, eu pensei em ganhar alguma peça de presente. Especialmente o macacão preto. Ai, no dia 23, eram umas 21h e eu estava na aula, quase dormindo e escrevendo com cuidado porque tinha queimado meu dedo passando roupas à tarde, com pressa, já que tive uma reunião de manhã e fiz tudo correndo. Pensei na ironia de estar lá enquanto a mulherada tinha se matado durante o dia para garantir uma peça da estilista.
Então, o que merece virar post? Atualmente, eu não saberia responder essa pergunta. Mas eu sei que é chato entrar várias vezes num blog e ver que ele não está atualizado; então, caso alguém passe por aqui, pelo menos tem uma para perder uns cinco minutos.
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Coisas da vida,
Girl stuff,
Lágrimas,
Tarefas árduas femininas
11 de fevereiro de 2011
25 de janeiro de 2011
Waves
Assim como a maioria das pessoas que eu conheço, eu tenho cabelo ondulado. Acho que já contei uma vez aqui que eu tive cabelo liso até uns 12 ou 13 anos, e então, junto com a menstruação, vieram as ondas. E pouco depois das ondas, vieram as tintas.
Eu comecei usando aqueles shampoos tonalizantes, depois as tais tintas "temporárias" (que siginificam: desbota a cor original e fica aquela cor de burro quando foge), e então as permanentes. Na maioria das vezes, os tons eram vermelhos. E cheguei a fazer também algumas luzes. De toda a minha experiência colorida eu tirei uma lição: qualquer tinta modifica o cabelo. O meu, que era fino, foi ficando cada vez mais grosso. E cada vez mais rebelde e ressecado. Pode até ser que as tais tintas profissionais estraguem menos, mas elas não são perfeitas.
Quanto às ondas, logo reparei que, quanto mais eu pintava o cabelo, mais difíceis elas ficavam de lidar. Então eu fiz muita touca para dormir, depois aderi à chapinha, e finalmente veio a escova progressiva.
O mágico da progressiva é que ela faz com que o cabelo mais detonado de todos fique bonito e brilhante. Pelo que eu entendi, quanto mais química tiver o cabelo, mais abertas ficam as escamas, e assim, o produto da progressiva penetra melhor nos fios. Na prática, quanto pior estiver seu cabelo, melhor ele ficará. Não é o máximo?
Acontece que no ano passado eu comecei a ficar de saco cheio de retocar raiz e resolvi que pronto, não ia mais pintar o cabelo. E então ele começou a nascer mais fininho, mais saudável e bem mais maleável. No entanto, a progressiva que antes fazia milagres capilares passou a ter menos cabelo detonado onde agir. A solução seria, então, fazer a progressiva com frequência maior. Ou não!
Eu resolvi que iria tentar ficar sem os cabelos super lisos. No começo eu estranhei bastante, mas sabe que agora estou bem acostumada? Meu cabelo está boa parte sem tinta, e é nítida a diferença de onde ainda tem tinta. Ainda serão longos meses (talvez anos) até que ele cresça inteirinho da cor natural, mas aprendi que, com os produtos certos, dá para viver bem com as ondas.
Se eu lavo o cabelo e não faço nada, ele forma as ondas naturais e fica sem volume algum. Pelo jeito, era a tinta que fazia com que o cabelo parecesse mais volumoso. Se eu quero um efeito mais liso, seco com o secador e só passo a escova de leve, quando ele está quase seco. E quando eu sinto saudades da progressiva, passo a chapinha!
Eu continuo achando cabelo liso bem bonito, mas olha, acho que as ondas finalmente se libertaram.
Eu comecei usando aqueles shampoos tonalizantes, depois as tais tintas "temporárias" (que siginificam: desbota a cor original e fica aquela cor de burro quando foge), e então as permanentes. Na maioria das vezes, os tons eram vermelhos. E cheguei a fazer também algumas luzes. De toda a minha experiência colorida eu tirei uma lição: qualquer tinta modifica o cabelo. O meu, que era fino, foi ficando cada vez mais grosso. E cada vez mais rebelde e ressecado. Pode até ser que as tais tintas profissionais estraguem menos, mas elas não são perfeitas.
Quanto às ondas, logo reparei que, quanto mais eu pintava o cabelo, mais difíceis elas ficavam de lidar. Então eu fiz muita touca para dormir, depois aderi à chapinha, e finalmente veio a escova progressiva.
O mágico da progressiva é que ela faz com que o cabelo mais detonado de todos fique bonito e brilhante. Pelo que eu entendi, quanto mais química tiver o cabelo, mais abertas ficam as escamas, e assim, o produto da progressiva penetra melhor nos fios. Na prática, quanto pior estiver seu cabelo, melhor ele ficará. Não é o máximo?
Acontece que no ano passado eu comecei a ficar de saco cheio de retocar raiz e resolvi que pronto, não ia mais pintar o cabelo. E então ele começou a nascer mais fininho, mais saudável e bem mais maleável. No entanto, a progressiva que antes fazia milagres capilares passou a ter menos cabelo detonado onde agir. A solução seria, então, fazer a progressiva com frequência maior. Ou não!
Eu resolvi que iria tentar ficar sem os cabelos super lisos. No começo eu estranhei bastante, mas sabe que agora estou bem acostumada? Meu cabelo está boa parte sem tinta, e é nítida a diferença de onde ainda tem tinta. Ainda serão longos meses (talvez anos) até que ele cresça inteirinho da cor natural, mas aprendi que, com os produtos certos, dá para viver bem com as ondas.
Se eu lavo o cabelo e não faço nada, ele forma as ondas naturais e fica sem volume algum. Pelo jeito, era a tinta que fazia com que o cabelo parecesse mais volumoso. Se eu quero um efeito mais liso, seco com o secador e só passo a escova de leve, quando ele está quase seco. E quando eu sinto saudades da progressiva, passo a chapinha!
Eu continuo achando cabelo liso bem bonito, mas olha, acho que as ondas finalmente se libertaram.
Amy Adams usa ondas ruivas e lindas
Carey Mulligan usa curtinhas
Charlize Theron usa
Diane Kruger usa
Anne Hathaway usa ondas chanel
Gisele Bundchen usa e todo mundo copia
Drew Barrymore usa
Scarlett Johansson usa ondas largas
Julia Stiles usa quase formando cachos
Sarah Jessica Parker SÓ usa
Keira Knightley usa
Natalie Portman usa ondas comportadas
Aí eu também uso, né?!
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