Comidinhas de natal!

Eu sei que já é quase hora de Natal, mas vim mostrar meus dotes culinários. Acho que o dia estava magicamente enfeitiçado para sair tudo lindo.

E tudo começou assim:

Resultados:

Cheesecake

Torta de Maça

Pão Recheado

Torta Holandesa Crocante

Quem quiser a receita é só me avisar! (Ou pedir pra Amanda porque ela me passou metade delas e deu suporte 24h por telefone)

Feliz natal! Comam bastante!

Desejos natalinos

Na verdade, na verdade, eu queria ganhar mesmo de Natal um emprego e um carro. Mas como aqui a gente escreve sobre coisa de mulherzinha, Papai Noel poderia ser um cara bacana e me trazer de presente:

Prep + Prime Transparent Finishing Powder

Porque desde que eu ganhei o Studio Fix, entendi o motivo de tanta animação acerca da MAC. A pele fica linda, e mais importante de tudo: não me dá alergia!

Sapatilhas bicolores

Na verdade eu preciso de sapatilhas vermelhas, já que o Ziggy comeu parte das minhas (e era um dos meus pares de sapatos preferido). Mas toda vez que eu procuro um substituto, meus olhos se viram automaticamente para o preto e branco.

Espadrilles

Acontece sempre assim: eu invoco com alguma coisa, não acho, aí de repente vira moda, está em todos os lugares e custa os olhos da cara. Aconteceu com as espadrilles, e embora eu tenha conseguido encontrar um par bonito antes da moda pegar de vez, não me importaria em ter mais um.

Cristaleira

Obviamente que uma dessas, com pesinhos e tal, não caberia na minha casa. Mas tem espaço na sala para uma cristaleira de parede, então meus copos ganhados no casamento viveriam felizes e eu poderia colocar as compras num local mais adequado do que o armário do quarto.

Trench coat

Eu tenho um cinza que está no bico do corvo, e um marrom de veludo que poderia ter pertencido ao Pequeno Príncipe (estou agora pensando que ele deve ficar bem interessante com a minha bota do Gato de Botas). Aí eu poderia ganhar um mais elegante, tipo esse aí.

Na semana que vem eu volto com as minhas promessas de ano novo.
Ah, e feliz Natal, pessoas.

[drama mode on] Ser solteira

é uma grande bosta.

Eu odeio estar solteira.

Eu sei que I´m not a people-person. Mas eu gosto de estar rodeada de um pequeno círculo de pessoas queridas e saber que nesse meio eu estou segura. E o círculo vai se fechando. E dentro de cada grande círculo tem um menor, até que só tem a gente.

Quando temos alguém, tem alguém com a gente no menor círculo.

Talvez, eu tenha que ficar sozinha no meu círculo para aprender a ficar sozinha, para que então alguém possa fazer parte do meu círculo.

Não acho divertido ir para balada com os amigos casados, ir para cinema, passear, olhar para o celular e não ter pra quem ligar. Tem muita gente que ama a liberdade e que não se importa com nada disso. Pelo contrário, odeia ter alguém no pé, ligando o tempo todo. Mas quando o seu celular vira só despertador e fica 4 dias sem receber uma ligação, tem alguma coisa de errado.

Nem a Oi me manda mais mensagem =[

E você percebe que todas as milhões de coisas que você tinha pra fazer, passaram. E que você continua daquele jeito. Sozinha.
Que quando você está conversando, fazendo alguma coisa, vocês se destrai.
Mas a volta pra casa é sempre sozinha.

É por isso e muito mais que eu não gosto de estar solteira.
Muito menos sozinha.

[/drama mode off]

Tendências: como usar?

Com tantos sites de moda pululando pela net, fica fácil absorver o que a moda está trazendo. No entanto, na prática, nem sempre conseguimos montar looks tão incríveis quanto aqueles propostos pelos profissionais. Além do mais, as lojas abocanham as novidades da moda e colocam nossas peças de desejo a preços inacessíveis para a maioria de nós, pobres mortais.

Pensando nisso, e analisando o meu guarda-roupas mais do que eclético, resolvi colocar aqui dicas de como seguir algumas tendências aproveitando o que a gente em em casa. E mais do que isso, como fazer com que a moda tenha a nossa cara.

Look 1: Boyfriend jeans + oxford

Não acho que seja necessário investir numa peça dita "boyfriend" para chegar no visual desejado. No seu guarda-roupas deve ter algum jeans sem tanta elasticidade, mais larguinho, de pernas retas. Tem? Pois então, dobre a barra e voilà: eis seu boyfriend jeans!
Indico o oxford porque, bom, eu me apaixonei por esse modelo de sapato mas não acho muito fácil de combinar sem ficar com cara de quem copiou editorial de moda. Nesse exemplo, ele entra substituindo uma sapatilha ou um tênis sem muito volume, tipo Keds. Para quebrar as referências masculinas, uma camiseta bem fofinha e um lenço bacana como terceira peça, que dá graça e modifica um pouco o comum.
Para terminar, coloquei a bolsa tipo saco porque tudo indica que vai voltar com força. Se você guardou alguma da adolescência, agora é a hora de desenterrar.

Look 2: Estampa liberty + sapato pesado

As estampas delicadas, floridas e miudinhas estão aparecendo muito nesse verão. Você deve ter aí uma saia ou vestido assim, de tecido mais fluido. Aqui, combinei com uma blusinha branca, bem básica, que já vem com um detalhe no pescoço - dispensando um colarzinho. Para não ficar com o visual inteiro de mocinha, vale trocar a sandália delicada por uma mais pesada, fechada e de tom escuro, para contrastar. Nos acessórios, também evitando um visual todo delicado, dá para apostar num enfeite de cabelo mais básico e em pulseiras e anéis com essa pinta de indianos, misturando referências sem bagunçar.

Look 3: Jeans de boca larga + peças clássicas

Parece que o jeans de boca larga voltou de novo, ameaçando o reinado das cigarretes. Já estava na hora! Eu adoro esse modelo, mas acho que a gente deve ter cuidado ao usá-lo. Com camisetinhas simples, ele pode ficar com cara de adolescente no shopping. Com estampas e tons terrosos, cai fatalmente no visual boho e a gente fica paecendo saída diretamente do tunel do tempo (eu uso moda anos 70 e nem ligo!). Então, a minha dica é apostar em peças mais clássicas. A blusa listada, clássica e navy (que também entrou na moda e ainda não saiu), fica linda combinada com a sapatilha vermelha, que também é bem clássica mas já dá uma corzinha ao visual.
Nos acessórios, eu apostaria no dourado e numa bolsa quadradinha de alça longa.

Look 4: Vestido longo + acessórios chiquetosos

Maxi vestido, outra tendência. Se bem que, acho, nunca saiu de moda, né? Mas dependendo de como combinamos, ficamos com o mesmo problema da calça de boca larga. Eu acho que, então, fica bacana esquecer as rasteirinhas e apostar num salto bem bonito, aproveitando que as anabelas e espadrilhas estão na moda. Para completar, relógio e pulseira bem bonitos, mais elegantes e fugindo de materiais rústicos. E um cinto bacana para dar forma à roupa.
Para quem tem coragem de arriscar, fica lindo com chapéu! A gente não tem o hábito de proteger a cachola, mas deveria. Nesse verão de 50 ºC, a gente deveria ser mais cuidadosa com a saúde e, por que não, ficar mais estilosa, de quebra.

Look 5: Renda + bolsa tipo carteiro

Para quem quer entrar na moda da renda sem fazer grandes investimentos, eu indico comprar uma blusa. Explico: eu comprei uma blusa simples, bege, de renda, quando tinha 15 anos (!!). Como não era um modelo da moda, adivinhe, eu estou usando agora tranquilamente.
Como a renda é um material delicado, fica fácil usá-la em festas. Mas se você quiser tentar no dia a dia, tente com um short de corte mais clássico, ou em tecido de alfaiataria. Mais uma vez a anabela completa o visual, junto com a bolsa tipo carteiro que a tal Alexa trouxe para a moda. E olha como dá para usar várias cores diferentes, desde que coordenadas, e ficar super arrumadinha: blusa rosa, sandália bordô e bolsa marrom.
Completei com a tiarinha de flores e o óculos aviador porque esse look eu montei pra mim mesma... hehehe.

Então, garotas, as dicas não são profissas, mas são de coração. Gostaram? Querem mais? Manifestem-se!


**Todas as imagens foram tiradas do Polyvore.

Frescurinha importante: água termal

Eu já disse aqui que a minha pele é bem complicada. Meu rosto é muito sensível e reage a qualquer mudança de humor, hormônio ou temperatura. E a maioria dos produtos, vocês já devem ter notado, é feita para peles secas, oleosas, normais ou mistas; ou seja, é bem difícil encontrar bons produtos para peles sensíveis.

É bem verdade que a minha pele melhorou muito depois que passei a usar os produtos Nivea - o tônico rosinha, para pele seca, e o hidratante Nivea Soft. Mas além deles, o que vem garantindo que a minha pele não fique mais avermelhada, descamando e sensível até ao banho é a água termal.

Quando comecei a escutar aquele bafafá todo sobre o produto, não dei a menor importância e ainda achei uma tremenda frescura. Mas um dia, numa crise dermatológica como nunca tinha tido, entrei desesperada na Drogaria Onofre e fui apresentada a água termal Clinique para peles sensíveis.



A tal da mbalagem rosa foi a única coisa que não ardeu ao entrar em contato com a minha pele. Eu, encantada, levei o produto para casa e fiquei uns bons reais mais pobres. Mas que a ela funcionou, ah, funcionou!

Toda vez que eu espirrava um jatinho, sentia como se a pele "abrisse", sabe. Dava uma sensação incrível de frescor, de hidratação, e essa última permanecia mesmo após o produto ter secado. Adorei.

Mas como eu era assalariada (hoje eu sou desempregada, vocês me ajudam a arrumar um emprego?), não pude repetir a compra. Quando a água termal da Clinique acabou, tentei a La Roche-Posay, que era bem mais em conta do que a colega cor de rosa.



Fiquei um tanto decepcionada. Tudo bem, dava uma refrescada quando borrifada, mas isso qualquer água faz, né? Essa compra, no final, me saiu mais cara do que a Clinique, porque eu pego birra das coisas que não gosto e fico botando defeito. Essa aí eu gostava tão pouco que nem ligava do namorado sempre roubar umas borrifadinhas (ops, contei!).

Quando ela terminou, não estava super frio e nem era alto verão. A minha pele estava mais comportada e fácil de lidar, então deixei as águas termais de lado e esperei para investir quando chegasse a hora. Bom, se o seu termostato funciona bem, você deve ter percebido que o verão chegou mesmo, né? A minha pele logo percebeu e começou a reagir daquele jeito: vermelhidão e descamação em alguns pontos, e excesso de oleosidade em outros.

Procurei na net alguma opção de água termal boa e acessível, e li muita coisa positiva sobre a da Avène. Resolvi tentar - principalmente porque a Avène é bem generosa nas embalagens, viu, e eu trouxe pra casa mais de meio litro de produto pela metade do preço dos 125mL da Clinique).



O resultado é que ela é muito boa mesmo! Senti quase o mesmo efeito da Clinique, e melhor ainda, por bem menos reais! Confesso que meu coração ainda bate mais forte pela Clinique, mas também confesso que essa é uma daquelas cismas femininas inexplicáveis - como o curvex do Shu ou o Snob da MAC, que meio mundo mata para ter e provavelmente são tão bons quanto vários outros produtos mais acessíveis.

Então, para esse calor infernal ou para aquele frio que faz de vez em quando no meio do ano, eu recomendo muito o uso da água termal. Ela diminui descamação e vermelhidão, equilibra a oleosidade, dá uma hidratada muito gostosa e refresca. Ouvi dizer que ela também alivia muito a pele quando a gente se queima demais e fica ardendo inteira (todo mundo já experimentou que eu sei!).

ATENÇÃO!! Se a sua pele é normal e não te dá problema algum, a água termal não é para você. Você vai experimentar, dizer que não sentiu diferença alguma, que é mentira e coisa de gente maluca. Meu bem, nesse caso, deixe o produto para quem tem mesmo problemas de pele e seja grata pela sua benção dermatológica!

Provando Melissa Amazonista

Já faz uns bons meses que a Melissa lançou a campanha Amazonista, mas eu ainda não tinha me animado muito para adquirir nenhum modelo (e olha que eu me empolgo MUITO para comprar Melissa, viu).

Domingo, passeando pelo shopping, vi a Melissa Lua 284 na vitrine e adorei! Entrei na loja para experimentar, então aproveitei e vi de pertinho mais alguns modelos. Segue a minha humilde opinião para as Melisseiras - lembrando que estão aqui só alguns nos modelinhos lançados:

Lua + 284

Eu achei linda. A flor de cima é bem fofa, e é claro que Melisseira não pode ter problema com sapato de plástico, né, mas essa aqui nem parece muito! Achei esse verde bem diferente da cartela de cores que a Melissa costuma lançar. Eu gostei muito, mas no meu pé magrelo ficou meio esquisito. Meninas de pés fofinhos, experimentem!

Seduce III

Provei e achei bonitinha, mas só. O problema da Seduce é que ela lembra muito uma sapatilha comum, então perde a graça de ser Melissa (viram que profundo?). As cores também não me agradaram muito. Mas acho fofa.

Aranha

Ah, Melisseira que se preze tem que ter uma Aranha! É o meu modelo preferido, é um clássico, é a Melissa mais Melissa de todas. As cores são lindas, e eu só não trouxe uma preta para casa porque eu tenho duas Aranhas, e to tentando ser uma pessoa comedida.

Amazonas

Para mim, ela tem o mesmo problema da Seduce: é uma Melissa que não quer ser Melissa. Se eu fosse comprar um modelo desse tipo (e eu não vou, porque não tem muito a minha cara), provavelmente não seria uma Melissa. Além do mais, achei que falta alguma coisa pra dar graça.

Flor + 284

É fato: essa parceria com a 284 fez Melissas fofas. É o caso dessa Flor. Quem comprar certamente vai usar muito, principalmente no verão senegalês que eu to prevendo.

Hoop II

Nunca vi um sapato tão bonequinha quanto esse! É muita fofura! Parece mesmo que tiraram o sapato de uma boneca e fizeram a mágica de aumentar, é incrível. Mas antes de entrar na loja, eu tinha passado na Santa Lolla e vi uma sapatilha muito lindinha e lilás. Aí, quando vi a Hoop, pensei comigo: se eu fosse comprar um sapato fofo desses, seria um "de verdade" (= não de plástico). Talvez seja tão, tão, tão menininha que eu não consiga usar.

Campana Costela de Adão

Achei feia. A ideia é que seja tipo uma costela de adão (a folha, gente) recobrindo o pé, né? Eu apreendi o conceito, mas achei o modelo desnecessário - apesar dela calçar bem e, aparentemente, não destruir o pé. O que é um fator a ser muito considerado quando falamos de Melissa, certo?

Arara

A pessoa quem que gostar MUITO de Melissa pra gastar 70 pilas num modelo que a gente acha por 15. Por questões econômicas, eu não compraria. Mas é uma boa opção para quando você estiver sem dinheiro e com aquela larica por Melissa.

Liberty

Eu nem tinha dado muita bola pro modelo quando vi no site, mas acho que foi a maior surpresa da coleção! Ela calça muito bem, e fica linda nos pés! Diz o site da Melissa que esse modelo é um revival dos anos 80 e 90 - confesso que não me lembro, apesar de ter usado muita Melissa desde sempre. Mas tá resolvido: será a minha aquisição Amazonista.

Já escolheu a sua?

Hoje, só amanhã

Então, grande público, hoje eu não vou postar porque daqui a pouco to indo pro show do Paul.


*pausa para gritos histéricos*


Se tudo correr bem, se eu não for cardíaca e sobreviver, amanhã eu venho aqui falar sobre a coleção Amazonista da Melissa (não, isso não é um mega atraso; é que ontem eu fui provar os modelitos e agora posso dar uma opinião mais, hum, consistente).

Dia de visita

Para tirar a poeira daqui, e depois de todo mundo acompanhar nos últimos posts os extremos de como viver em casa, vou finalizar num ponto que, tenho quase certeza, a Tata apoiaria. Vou falar sobre as visitas.

Quando você resolve abrir as portas da sua casa para visitas, tem que abrir mão de quaisquer extremos a que esteja habituado. Se você quer que alguém vá à sua casa, não adianta querer que a pessoa se adapte ao que você inventou. Se não for capaz de fazer isso, é melhor encontrar os amigos num bar.

Eu gosto da minha casa limpinha, arrumadíssima, e aqui cada coisa tem o seu lugar. Se eu resolvo receber pessoas, no entanto, as regras não valem mais. Cada um pode sentar aonde se sentir mais confortável, pode usar todas as almofadas, pode deixar a bolsa em cima da cadeira. Imagina que péssimo seria se eu ficasse controlando cada migalha que cai no chão. Não, né? Em dia de visita, a bagunça corre solta.

Por outro lado, se você está acostumado com bagunça e se a sua casa só vê a cara da vassoura no dia da faxineira, é claro que você deve dar uma geral antes das visitas chegarem. Não importa se você vai lavar as meias ou só esconder no armário, e nem se você vai jogar Bom Ar ao invés de passar um pano no chão. O que importa é que os seus amigos possam se sentar confortavelmente, e que a privada esteja limpinha.

Tem gente que chega aqui em casa e diz que prefere tirar os sapatos, para não trazer a sujeira da rua ou estragar o tapete. Eu digo que não precisa, mas agradeço. O que eu acho muito desagradável - e já vi acontecer em algumas casas - é eu entrar pela porta e o anfitrião PEDIR para que eu tire os sapatos. Não que eu tenha algum problema em andar descalça, mas sério, é assim que você quer que eu me sinta à vontade? Sabendo, desde a entrada, que você vai ficar de olho para que eu não desarrume nada? Já vi até quem tenha pensado em colocar algumas Havaianas logo na entrada, pro convidado não se sentir tão desconfortável...

Enfim, como tudo nessa vida, o que vale é ter bom senso. Se você é incapaz de ver a toalha torta ou de limpar a pia do banheiro para receber alguém, aceite o meu conselho lá do começo e não convide ninguém para ir na sua casa. Mas se você faz questão de ser anfitrião, deixe as pessoas à vontade. E isso significa oferecer a elas o melhor ambiente e a menor frescura possíveis.

Qual a sua aptidão?

Não é novidade pra ninguém que eu não sou uma moça muito prendada. As pessoas normalmente falam "Fulana faz a lazanha mais gostosa do mundo" "Ciclana faz uns bordados lindos". Eu? Eu vejo os blogs de receita e decoração e me desespero. Gente é impossível fazer um abajur de garrafa pet e deixar o negócio bonito e eu nem sei que diabos é 'flor de sal' e onde enfiar isso na receita. Sabe alguém que não tem aptidão nenhuma? Essa sou eu. Não, eu não estou exagerando. Eu não sei fazer absolutamente NADA. Quer dizer, eu sei. Sei fazer apresentações no power point, traduções, mandar e-mails gramaticamente perfeitos... mas nos requisitos de mulherzinha eu sou um desastre, olha só:

Eu não sei cozinhar quase nada e também não me esforço pra aprender. Porém tenho os telefones da pizzaria, do Habibs e do China in box salvos no meu celular, vivo de boa umas 2 semanas comendo chikenitos todo dia e acho qualquer congelado uma delícia;

Eu não sei costurar, bordar ou pregar um botão sequer. O cachecol que eu inventei de bordar há 5 meses ainda é um rolo de lã, a única toalhinha que eu tentei fazer uma mísera xícara em ponto cruz teve que ser terminada pela minha mãe e um dia desses eu pedi pro Fê pregar um botãozinho que enfeitava uma calcinha (!!!) minha e caiu (o que ele ainda não fez, btw);

Eu desconheço o caminho para a lavanderia de casa. Tanto que o Fê diz que se quiser esconder alguma coisa de mim, coloca dentro da máquina de lavar roupa - eu nunca nem olho pra ela. Por isso que eu jogo as minhas roupas sujas no canto do banheiro e as minhas meias usadas ficam espalhadas pelo chão do quarto (e antes que alguém exclame um "coitado do Fê", ele também daixa todas as revistas dele espalhadas pela casa e um edredon+travesseiro que moram no puff em frente a tv);

Eu só aprendi a fazer arroz e passar roupa depois que saí da casa da minha mãe. E nem por isso eu realmente faço essas coisas. Ok, o meu arroz é muito melhor do que o do Fê (o aprendiz supera o mestre) e eu acabo fazendo às vezes, mas a pilha de roupa acumulada pra passar desde sei lá quando não me deixa mais ver o puff embaixo dela.

E a única coisa que eu sei fazer bem, que é faxina, eu pago alguém pra fazer! Gente, o meu fim de semana é muito pequeno pra desperdiçar lavando banheiro né?

Eu não sei recortar e colar decentemente, sou um horror pra pintar e não sei nem desenhar casinha. Inclusive, tenho que confessar, passei a 8ª série aprovada pelo conselho por causa de educação artística (aquela matéria super importante) pois me recusei a pintar uma ilustração idiota fazendo pontinhos com canetinha pra representar sei lá que movimento artístico.

Vocês ainda acham que eu estou exagerando? Que estou disputando o título de fundo do poço? Então tenho que contar o que me aconteceu uma noite dessas... O Fê tinha combinado de sair do trabalho e passar no mercado pra comprar um congelado pro jantar porque estava com preguiça de cozinhar (viu? viu? não sou só eu!). Eu cheguei em casa antes e decidi fazer um brigadeiro de sobremesa (brigadeiro não tem erro, uma combinação de leite condensado com chocolate é impossível sair ruim). Primeiro eu coloquei a manteiga na panela (que foi substituída por margarina com sal, óbvio), então fui tentar abrir a lata de leite condensado. Veja, eu não sou TÃO inutil, eu sei abrir uma lata (mas não digo o mesmo pros potes de azeitona), porém minha mão estava melecada de margarina! Eu lutei com a lata por muitos minutos, quando já estava quase desistindo e ligando pro Fê pra ver se ele ia demorar, ela acabou cedendo. Ok, agora falta o chocolate. Meus brigadeiros são feitos com ovomaltine, que é o único tipo de chocolate que tem em casa. Abro o pacote, coloco a quantidade lá e fecho, quando me vem um estalo 'essa semana eu joguei um monte de coisa fora porque venceu, quando vence esse chocolate?', pausa... tensão... olho na embalagem: 4/11. Reflito alguns segundos e concluo: eu não vou jogar tudo isso fora nem ferrando! Como diria a minha avó 'antigamente não tinha essas frescuras de validade e ninguém morria por isso', não faz nem uma semana que venceu, não tem cogumelos lá dentro, não cheira estranho e uma panela inteira de brigadeiro provavelmente já vai nos dar dor de barriga de qualquer jeito!

Por que eu estou contando tudo isso? Apenas pra compartilhar com alguma leitora desesperada sobre seu futuro doméstico. Eu não sei fazer nada? Não! Eu gosto das coisas arrumadinhas e limpinhas? Sim! Mas desde que sejam feitas por outra pessoa. Eu vou sobreviver? Provavelmente sim, tem gente que passa por coisa muito pior. Eu me sinto uma ínútil? Óbvio que não, eu acho que tem coisa muito mais importante pra se preocupar na vida e eu também sei que minha verdadeira aptidão como mulher é ser mãe! (assim espero)

Agora me diz... qual a sua aptidão?

Vivendo sem aperto

Tem gente que mora em casa e acha que nunca conseguiria morar em apartamento. Pois eu morei em apartamento a vida inteira, e quando me mudei para cá, num outro apartamento com uns 25m² a menos, também achei que não ia dar certo. Primeiro, porque a gente sempre tem pelo menos uma ideia de como quer que seja a nossa casa. E segundo que, por mais que você pense que não tem quase nada, acredite: você tem coisa pra caramba e vai dar o maior trabalho arrumar espaço para todas elas.



Mas é fato que a falta de espaço aguçou a minha imaginação. Passei a procurar dicas de móveis e decoração em todos os sites possíveis, e como moradora de um apartamento de quase 48m², eu deixo aqui as minhas dicas para viver em pouco espaço sem se sentir sufocado. Aliás, a primeira dica já está dada: pesquise, pesquise, pesquise. Visite muitos sites e lojas tipo Tok Stok ou Etna - pode ser que você não compre nada lá, mas os ambientes que eles montam são sempre inspiradores. Minhas outras dicas:

Faça armários planejados
É pouco provável que você consiga encontrar armários para a cozinha e guarda roupas nas medidas certas dos seus cômodos, e com pouco espaço, cada centímetro desperdiçado acaba fazendo muita falta. Planejando, você pode escolher quantas portas, gavetas, divisórias e prateleiras terá cada móvel - então, antes de planejar, preste atenção em tudo o que você tem para guardar lá dentro.

Tenha somente móveis muito necessários
É provável que na sua primeira casa você viva só, ou no máximo com mais uma pessoa. Então, qual a necessidade de um sofá de dois lugares e um de três? Pra quê seis cadeiras? Não compre móveis pensando nas visitas, porque no dia a dia é você quem vai ter que desviar daquele monte de coisas pela casa. Nos dias de festa, acredite, os convidados vão se ajeitar: tenha muitas almofadas, puffs que podem ser colocados sob outros móveis, banquetas de cozinha, cadeiras dobráveis. O mesmo vale para os armários. Ao invés que colocar armários em todos os cantos possíveis, tipo em cima da porta da cozinha ou sobre a cabeceira da cama, pense na possibilidade de prateleiras ou nichos. São menos claustrofóbicos.

Cuidado com a bagunça exposta
Nichos e prateleiras realmente liberam espaço, mas deixar objetos à vista pode dar a impressão de bagunça. Arrume as prateleiras e nichos intercalando os objetos, para não ficar monótono - por exemplo: entre uma e outra pilha de livro, coloque um vasinho ou um porta-retratos. Vale também colocar os objetos dentro de caixas bonitas, para ficar mais organizado e menos poluído.

Preste atenção às cores dos móveis
Pode ser que comprar um sofá laranja seja uma boa ideia na loja de móveis, mas pense se você vai conviver bem com ele num espaço tão pequeno por meses ou anos. Eu acho que móveis em cores fortes são muito bonitos, mas não sei se é uma boa ideia colocá-los em ambientes tão pequenos. Acho que o ideal é escolher sofás, poltronas e cortinas de cores mais neutras, que não cansam tanto e são mais fáceis de combinar. Sobre outros móveis, eu não acho que todos os acabamentos devam ser da mesma cor. Uma cama de madeira pode ficar linda com um criado mudo branquinho, por exemplo.

Coloque muitas cores na decoração
Para quebrar a monotonia dos móveis em cores neutras, coloque muita cor em vasos, almofadas e quadros. Tenha flores e velas, que além de enfeitar, ainda deixam a casa com um cheirinho gostoso. Vale também ter paredes coloridas, contanto que você pense muito bem se quer mesmo conviver com aquela cor por um bom tempo. Pra tudo tem que ter bom senso: se a sua casa está toda bege e branca, de repente uma parede vermelha pode ficar linda.


Tenha uma casa com a sua cara
Ao invés de gastar dinheiro com um quadro, enquadre posters dos seus filmes preferidos. Ou então enquadre várias fotos da família e dos amigos e enfeite uma parede da casa. Deixar alguns pertences à mostra, como brinquedos e lembranças de infância, deixam a casa bem mais aconchegante. Pendure luzes nas janelas, tenha quadros de recados, enfeite vasos com fitas coloridas. É a sua casa, então você tem que abrir a porta e se sentir muito, muito à vontade. Casa com cara de show room pode ser bem bonita, mas não diz nada sobre quem mora lá.

Dê novos usos para as suas coisas
Garrafas podem se tranformar em vasos super charmosos, e você nem precisa se preocupar em tirar o rótulo. Elas, assim como xícaras e bules, também podem ser castiçais bem bonitos. Você pode usar uma embalagem de perfume para guardar bijuterias, pode transformar um porta-guardanapos num organizador de batons, pode usar ganchinhos comuns para pendurar lenços e colares e decorar organizando a sua bagunça. Com muita imaginação, é possível montar uma casa linda gastando bem menos do que se pensa.


A casa é sua!
Por último, e não menos importante: a casa é sua. Repita como um mantra. Não importa se os outros vão achar estranho ter uma parede forrada de tecidos ou se ninguém nunca viu caixotes de feira serem usados como mesinhas de centro. Quem vai morar lá é você, então tudo tem que ser feito para você. E faça, viu. Porque ficar em casa é uma delícia, e ficar numa casa confortável, gostosa e muito nossa é melhor ainda. E se precisar de mais alguma dica, pode me perguntar: eu tenho pastas e pastas no computador com fotos inspiradoras!


*Todas as imagens foram retiradas do site Casa e Jardim

Comer

Sabe, eu me esforço mesmo pra tentar comer bem, pois a minha vontade mesmo era atacar o Cebolitos, o misto quente da esquina, a pizza do inglês, o bolo prestígio maravilhoso da padaria e, nesse meio tempo, me alimentar somente de batata. Eu juro que poderia almoçar batata todos os dias e de todas as formas possíveis: cozida, assada, frita, em purê, recheada... e eu garanto que ia demorar um bom tempo pra sentir falta dos outros alimentos. Mas reconheço que isso não seria nem um pouco saudável, por isso eu tento colocar frutas e saladas na minha alimentação e sempre que possível trocar um Mc por um Subway (tá, é difícil ser possível, mas eu tento!).

Aí vem essa nutricionista de sei lá onde me dizer que eu não posso comer bolacha água e sal e barrinha de cereais. (Por que eu ainda leio essas matérias?) Minha senhora, eu vou te dizer, eu trabalho o dia inteiro sabe? Eu não tenho tempo de parar no meio do dia pra preparar "um pequeno sanduíche (1 fatia de pão integral cortada ao meio) com duas unidades de mussarela de búfala e uma unidade de tomate seco", muito menos tenho pique de chegar em casa às 11 da noite e fazer "uma pasta de atum com requeijão light" ou de "temperar a ricota com azeite e azeitonas" pra passar na merda da torrada integral! Alias, eu mal tenho tempo de dar um pulo no mercado pra comprar uma merda de um requeijão, seja ele light ou não! Eu tenho tão pouco tempo (e saco) que eu prefiro pagar 3 reais por dia em uma salada de frutas no restaurante aqui do lado, do que comprar todas as frutas, lavar, descascar, picar, misturar...

Então, me desculpa, mas eu vou continuar comendo os meus industrializados feliz da vida, vou continuar comendo bolacha Levíssimo todo dia no café da manhã, porque eu sei que não vou acordar 10 minutos mais cedo pra comer mesmo, então o pacote já fica aqui dentro da minha gaveta no trabalho e vai muito bem com um cafézinho preto, obrigada! E, se você me permite, ainda vou dar dicas de produtinhos ótimos que salvam a minha vida every single day:

Mini Delícias Trio Light

Eu tenho uma mente gorda, mas facilmente enganável, por exemplo, se me bate uma vontade tremenda de comer doce, eu pego um chiclete e meu organismo fica todo felizinho. Por isso, quando eu descobri esse produto foi tipo um orgasmo nutricional. A Trio já fazia as barrinhas de cereais mais gostosas, mas aqui eles se superaram: são mini barrinhas sortidas, com aproximadamente 40 calorias cada uma e sabores do tipo pavê de chocolate, manjar de coco, mousse de goiaba, torta de maçã, morango com chantilly, além daqueles tradicionais de barrinha tipo castanha com chocolate. Como disse uma amiga minha "se você fechar o olho um pouquinho você realmente acredita que está comendo uma torta de maçã"   Disponível em  Supermercados e nas Americanas, aprox. R$3,99

eQlibri - Panetini e Cracker

Minha opção preferida pra comer no meio da aula. São dois tipos com diferentes sabores: o Cracker é tipo uma bolacha cracker mesmo, só que mais leve, fininha e crocante, nos sabores tradicional (que não comi pois deve ser muito sem graça), limão (que é gostoso) e manjericão com mussarela de bufala (que é maravilhoso); e o Panetini é uma torradinha assada e bem leve e crocante também, nos sabores Presunto Parma (muito bom!) e Queijo Suave (ainda não achei pra comprar). Todos os pacotinhos têm no máximo umas 100 calorias (meu limite pra tranqueiras em geral) e todo aquele blablabla de zero gordura e tal... Encontrei somente no Carrefour, aprox. R$1,50

Snack de Soja Good Soy

Esse eu achei por acaso, pois fui comprar o eQlibri nas Americanas (único lugar que consigo ir no almoço) e não tinha. Confesso que se não fosse por isso eu nunca teria experimentado, pois tenho birra de coisa de soja (tipo suco - eca!). Mas até que é bem gostosinho. É tipo um cheetos, mais durinho e com menos sabor, sabe quando você compra "cheetos" de marca barbante que tem meio gosto de nada? É assim! Só que esse não fede hehe, e olha que eu comi o de Queijo! O de Ervas Finas também é bem gostoso. Tem outros sabores estranhos que eu não me arrisco (mas vai que alguém gosta): Churrasco, Calabresa com Pimenta, Bacon e Legumes ao Queijo. Nojo total desse último, mas no fim deve ter tudo um gosto de nada levemente salgado. Mas esse nada me ajuda muito quando eu estou morrendo de fome! De resto, não é frito, super light, sem gordura, pouco sal, contém proteínas, cálcio, ferro e traz a pessoa amada em 4 dias! R$1,50 nas Americanas

Sem sair de casa

No começo, eu tive medo de me aventurar nas comprinhas virtuais. Quando resolvi tentar, fui direto nos grandes conhecidos: Americanas, Saraiva, Submarino, Fnac. Nenhum deles me decepcionou; todos cumpriram os prazos e entregaram meus produtos direito. Uma vez tive um problema com a data de entrega do Submarino, mas eles foram muito atenciosos e eu logo consegui receber meu produto.

Depois, vendo tanta gente comprando qualquer coisa net afora, eu reuni coragem para tentar sites menos votados. Para quem ainda tem um pé atrás, eu sugiro começar por sites que sejam recomendados por bastante gente. E prestem atenção se o site tem loja física, se tem telefone de contato, e se há um nome por trás das vendas. Vale dar uma ligada antes para confirmar, ou trocar vários emails até sanar as suas dúvidas (e ter certeza de que seu dinheiro terá o destino certo).

Feito isso, vou deixar as minhas dicas de compras virtuais!

O primeiro site que indico é o Passarela. Sim, eu tive medo de comprar sapatos pela internet! Embora eu soubesse que poderia trocar tranquilamente se algo saísse errado, pensei muuuito antes de tentar. Mas valeu bastante a pena, porque deu super certo e a loja tem muitas opções, para todos os bolsos e gostos. O mais bacana é que você pode pesquisar seu sapato por número, cor, marca, modelo, preço, e toda semana tem alguma promoção ou frete grátis.

Outra grata surpresa foi a OMK, que vende peças em couro. Eu queria muito uma jaqueta perfecto, mas não estava encontrando nenhuma que me agradasse. A OMK fez praticamente uma jaqueta sob medida, já que eu pude modificar o cumprimento e a largura. E mesmo assim, em menos de uma semana a jaqueta estava em casa! O preço também vale bastante a pena (lembrando que estamos falando em couro, e roupas assim nunca são muito baratas - mas duram a vida inteira).

Para cintos diferentes, eu indico a Santelo. Lá tem várias opções em cintos estreitos, médios ou largos, de muitas cores, para serem usados em diferentes peças de roupas. O mais bacana é que os cintos tem regulagem, então você não corre o risco deles ficarem pequenos ou grandes. E lá tem muitos modelos diferentes de fechamento, ou seja, você pode usar em saias e vestidos sem passante e sem deixar aquela ponta caída.

Para comprar acessórios, o repertório é vasto. A Bruna Pericolo foi meu primeiro achado, com peças bem delicadas e diferentes. Vale a pena entrar sempre no blog e no flickr, porque vira e mexe ela coloca peças lindas em promoção ou vem com um pequeno lote daquelas que já estavam esgotadas. Também indico muito a Mari Mauro, de quem eu comprei uma bolsinha cor de rosa de matelasse muito fofa e digna - afinal, sair por aí com imitação da Xanel não costuma estar nos meus planos. E meu último achado foi a Up Acessórios, de onde eu recebi, na sexta, um colarzinho de bailarina muuuito fofo e em prazo recorde!

O bacana de comprar de pessoas ou lojas não muito conhecidas é que a gente sempre ganha um agrado. Uma pulseirinha de brinde, uma amostra grátis, um brochinho engraçado. E lembrando que esse humilde blog não tem jabá; portanto, eu não recebi nenhum centavo para falar bem dessas lojas. Mas se alguém quiser retribuir a gentileza, eu não me importarei!

A gente aprende do relacionamento

Depois de um tempo, a gente aprende que não importa quão boas as coisas pareçam ser, elas estão em constante mudança, às vezes para melhor, às vezes para pior.

Aprende que perder não é necessariamente ruim, mas diferente. E o que define a nossa vida não é a rotina, mas sim o inesperado.

Aprende que ciúme é infantilidade demais, porque a gente está exatamente com quem quer estar com a gente. E que se um quiser o outro ou não quiser ninguém, não há nada que possamos fazer.

Aprende que a gente perde muito tempo com brigas idiotas e sem fundamento. Descobre o quanto poderia ser mais aproveitado.

E ainda que demore muito, a gente aprende que respeito, carinho e confiança significam muito. Mas nada é tão importante quanto o amor.

A gente aprende que o amor é um caminhão lotado de respeito, carinho e confiança.

Aprende que é fácil controlar ações, palavras, frases. E que é impossível controlar o coração.

E por mais díficil que seja olhar pra dentro e se entender, às vezes é necessário parar, se perguntar o que está acontecendo e olhar a passagem em volta e o caminho a frente.

Aprende que é necessário tomar decisões. Por mais que a gente não queira.

A gente aprende que algumas pessoas serão magoadas sem querer. E que de uma maneira ou de outra, a gente machuca para não se machucar. E a gente se perdoa porque é a única coisa que nos resta fazer.

Aprende que sim, tudo valeu a pena.

Todo mundo é modelo

Engraçado como na internet todo mundo se julga especialista em qualquer coisa. É só você visitar mil sites de moda todo dia e pronto: já pode fazer seu blog de inspirações. A net está lotada de blogs de meninas que se montam todos os dias, fotografam em qualidade duvidosa e postam suas geniais criações para o mundo ver.

E tem de tudo, né. Acho o máximo quem coloca jeans, camiseta branca e, por ter dobrado a barra da calça, já acha que é o próximo Versace. Menos, gente. Bem menos.

Eu adoro cozinhar. Gosto de pegar as receitas e acrescentar, modificar, experimentar temperos diferentes. Mas eu sei que isso não faz de mim uma gastrônoma. Eu não estudei. Não sei nada sobre o que faço, apenas experimento. E ter anotado meio dúzia de receitas da Palmirinha não faz a menor diferença para o mundo. Acho que as moçoilas que se julgam ditadoras de moda poderiam fazer esse exercício de bom senso também.

É claro que existem meninas com um talento inato para criar moda. São aquelas que já tem um estilo, que não são vítimas das últimas coleções, e que conseguem adaptar as benditas tendências ao que já estão acostumadas a ser e vestir. Isso é bem interessante. Notar como você pode absorver da moda aquilo que diz algo sobre quem você é.

Mas na maioria das vezes, os blogs são apenas um canal para deixar o ego inflar. Pode ser que duas amigas suas (oi, Cindy e Taís!) realmente se interessem pela cor da sua bolsa nessa segunda-feira chuvosa, mas acredite, o restante do mundo está cagando para a sua sombra verde militar. Sério. Se você está a fim de fazer um blog de moda, seja pelo menos original. Se bem que, pelo que tenho visto, originalidade, bom gosto ou um mínimo de noção não são necessários se você resolver sortear no blog uma necessaire cor de rosa com dois batons e três esmaltes. Nesse caso, as meninas poderiam se inspirar nas promoções de rádio e oferecer camiseta, boné, caneta e chaveiro - que pelo menos são mais úteis.

Eu acompanho alguns poucos blogs de moda de meninas que realmente fazem algo original e bonito. E passo de vez em quando em mais meia dúzia para praticar aquele velho hábito da vergonha alheia. No mais, é preferível acessar só o Petiscos mesmo, que é inofensivo. Tipo Caras no salão de beleza, sabe? Você olha, olha, olha, e quando percebe, já entendeu tudo sem precisar ler nada.

Coma, reze, ame

Que o livro é melhor que o filme, não precisa dizer. Ainda sim, adorei o filme. O que vale é a proposta. É muito difícil a gente revolucionar a própria vida. Eu ouvia umas "besteiras" que minha mãe me pedia para ouvir de um cara questionando quando assumiremos o palco de nossa vida. Quando passaremos a fazer o que temos vontade de fazer, quando temos vontade, com quem temos vontade, do jeito que temos vontade. Quando?

Quando é a hora certa de mudar? De revolucionar? E se a gente se arrepender? E se não?

Por isso, coma.

Reze.

Ame.

Crie coragem.

Mude.

Escolha seu caminho.

Tire forças de onde não imaginava ser capaz.

Mais ou Menos

A gente pode
morar numa casa mais ou menos,
numa rua mais ou  menos,
numa cidade mais ou menos
e até ter um governo mais ou menos
A gente pode
dormir numa cama mais ou menos,
comer feijão mais ou  menos,
ter um transporte mais ou menos,
e até ser obrigado a acreditar  mais ou menos no futuro.
A gente pode
olhar em volta e sentir que tudo está
mais ou menos.
Tudo bem.
O que a gente não pode
mesmo, nunca, de jeito nenhum,
é amar mais ou  menos,
é sonhar mais ou menos,
é ser amigo mais ou menos,
é namorar  mais ou menos,
é ter fé mais ou menos,
e acreditar mais ou menos.
Se não a gente corre o risco de se tornar
Uma pessoa mais ou menos.
- Chico Xavier -

Meus salvadores

...ou só algumas dicas.

Eu já devia ter desconfiado que a combinação de cabelo descolorido + o shampoo mais barato da farmácia + sejá lá o que for que eles usam pra limpar a piscina não resultaria em boa coisa. E até que demorou, mas em 2 meses meu cabelo começou a mandar sinais de que eu não estava lá tratando ele muito bem. Foi aí que eu decidi experimentar o Condicionador Dove Intensivo Diário. Eu já usava o Dove normal às vezes, apesar de ser ligeiramente mais caro e ter menos conteúdo, pois esse tem um lado bem ruim: custa o dobro que o Dove normal e vem ainda menos. A justificativa é que ele é uma mistura de condicionador com creme de tratamento, então você está levando 2 produtos por um. Eu acho que vale cada centavo, usei o dano acumulado e achei que o meu cabelo ficou super macio, como não ficava há tempos, muito muito mesmo. A única coisa estranha é que eles colocam na embalagem: "deixa seu cabelo macio e radiante por 24 horas", 24 horas? Isso é uma vantagem? Que mulher lava o cabelo todo santo dia? Precisava durar umas 48 pelo menos...

Ainda elogiando os produtos Dove, acho essencial o Cream Oil Shower. Nesta fase de nadadora, a minha pele tem ficado com pintinhas brancas de tão ressecada, sabe como? Tanto que até apelei pro creme hidratante, justo eu que odeio o produto e nunca gastei 1 real com isso, tive que desenterrar um Victoria Secrets ganhado do fundo do armário e ignorar o cheiro extremamente forte. Mas com esse sabonete delícia, que mantém a pele bem hidratada, eu acabo usando o creme apenas 1 vez por semana. Tentei usar o da Lux, pois tem uns cheiros legais, tipo pêra e amora, mas ele é só um sabonete comum, não tem o mesmo efeito super hidratante do Dove.

E por fim, um produto da minha amada Avon que me surpreendeu bastante. Eu sempre uso o Lip Care Essential da Nivea, que é tipo uma manteiga de tão cremoso, porém queria algo que hidratasse e deve uma leve cor à minha boca branca-esverdeada-morta. Até tentei usar o Nivea vermelhinho de morango, mas é um terror, não é cremoso, é melecado e você fica com a sensação de que comeu um monte de bala e lambuzou toda a boca. Aí eu tentei comprar um dos produtos mais simples do catálogo da avon: o brilho sabor e aroma. Escolhi de cereja, que parecia ser o mais escuro. O negócio é realmente bom! Deixa uma corzinha bem de leve, tipo, 'oh! que boca naturalmente corada eu tenho!', dá uma sensação gostosa e não meleca. Como se ainda não fosse o suficiente pra eu virar fã, ele ainda se mostrou mais útil. Um dia eu estava saindo do trabalho naqueles dias em que só deu pra passar um rímel e nada mais, com a minha cara pálida, indo a um jantar, olhei pra ele e não tive dúvidas: dei leves batidinhas nas maçãs do rosto. E não é que ficou super legal? Na hora fica ligeiramente melecado, mas seca rápido e dá um ar bem natural. Me conquistou, agora não sai mais da minha bolsa!

Cheirinhos

Não tem coisa mais gostosa do que memória olfativa, do que sentir um cheirinho e lembrar de alguma coisa que já passou. Para mim, qualquer assado tem cheiro de Natal. Sopa com salsão tem cheiro da chácara do tio Dérico, amaciante tem cheio de dia de sol, jasmim tem cheiro de pré-escola. Com os perfumes, então, é mais fácil ainda lembrar.

Natura Mamãe e Bebê tem cheiro de adolescência. Da época em que eu me impunha quando abria a boca, mas devido a idade, meu real desejo era abrir um buraco e me enfiar dentro. Ma Chérie tem cheiro de 15 anos e colegial, porque ganhei de aniversário do pessoal que fazia inglês comigo e usava sempre que saia com um moço do curso.

Taty tem cheiro de barra forçada. Porque, na verdade, eu nunca gostei muito desse perfume. Mas como era perfume "de mocinha", eu e meio mundo usávamos. Já o Ops! tem cheiro de escolha, porque eu ganhei um kit com as três finadas fragrâncias na mesma época e aí sim não tinha mais o mesmo cheiro de todas as outras meninas. Meu preferido era o azul.

Lua tem cheiro de cursinho e dia nublado, porque no ano em que eu fiz cursinho, acho que não deve ter tido sol. E Carpe Diem tem cheiro do namorado que eu tinha nessa época. Esse era o meu perfume "de sair", mas como eu não saía quase nunca, acabava usando quando ele vinha pra São Paulo.

Sintonia tem cheiro da faculdade, e eu devo mesmo ter usado pelos quatro anos. Tarsila e Accordes tem cheiro de balada, formatura, briga, porre e dor, e por isso eu não consegui mais usar nenhum dos dois.

Superstilo tem cheiro de DRS e dá saudades, porque eu quebrei o vidro e nunca mais comprei outro. Myriad tem cheiro de Ceatox e começo de namoro. Lily tem cheiro de verão e teimosia, porque eu ganhei no Natal depois de desejá-lo por meses e tive dor de cabeça em todas as vezes que usei. Mas eu insisti até a dor de cabeça parar.

E agora, J'adore tem cheiro de casamento.

Então, leitores, é bom que vocês prestem bem atenção ao meu rosto ou reconheçam a minha voz, porque vocês nunca serão capazes de me reconhecer pelo cheiro.

Mulher maravilha 2010

Desde que posso me lembrar, a minha mãe trabalhou fora. Ela é fonoaudióloga e atende no consultório; quando eu era mais nova, ela também trabalhava na escola onde eu estudava - fato esse que me permitiu ser bolsista até a oitava série.

Nunca tivemos empregada. Durante o período em que a minha mãe trabalhou na escola e teve um registro profissional, tivemos uma "ajudante" que ia em casa duas vezes por semana para limpar e passar roupas. Com exceção desse período de poucos anos, a minha mãe sempre lavou, passou, cozinhou e cuidou de mim e do Thiago. Até hoje ela faz isso (quer dizer, hoje eu e o Thiago já quase conseguimos tomar conta de nós mesmos), e em casa temos faxineira a cada 15 dias.

Eu e todas as minhas amigas somos de uma geração que foi criada para ter uma profissão. Nós estudamos, nos formamos e batalhamos por bons empregos, bons salários e carreiras promissoras. Isso significa, quase sempre, trabalhar das 8h às 17h. Moramos em São Paulo, pegamos trânsito e ficamos cansadas diariamente. Ou seja, nós não levamos a vida das nossas mães. Para nós, é realmente impossível conciliar trabalho dentro e fora de casa.

Nós precisamos de alguém para cuidar da nossa casa, afinal chegamos cansadas e não queremos passar uma pilha de roupas. Talvez alguém tenha que fazer a nossa comida, ou correremos um grande risco de comermos ora lasanha congelada, ora pizza. Nós pensamos em ter filhos um dia. Nossos filhos ficarão em casa com a empregada, ou então sairão bem cedo conosco e passarão o dia inteiro na escola/creche. O tempo que teremos para ficar com eles será curto, e precisará ser usado para brincar e educar. Não parece ser fácil.

Na prática, todo esse blablabla de feminismo e suposta igualdade entre os sexos serviu para uma grande verdade: embutir na mulher um eterno sentimento de culpa. Culpa por não ter tempo para cuidar da sua própria casa como gostaria, culpa por não poder estar mais próxima dos filhos, culpa por não dar tanta atenção aos pais. Porque as oportunidades de trabalho podem ter mudado, mas a mulher continua crescendo com um instinto muito grande de cuidadora. Nós queremos fazer nossas coisas, dedicar tempo, deixar bonito, fazer direito. E não dá mais tempo.

Não sei qual é a solução para esse impasse. Não acredito que seja uma questão de dividir as tarefas com o namorado/marido/pai do seu filho, porque a verdade é que nós não queremos delegar tudo. Talvez seja uma questão de ser criada de forma diferente, para que possamos crescer sem essa vontade de abraçar o mundo.

Se a opção for por uma carreira de sucesso, empregada e babá, acredito que parte de nós ficará sempre um pouco balançada ao deixar o bebê resfriado na escolinha. E se a opção for trabalhar meio período para cuidar da casa e da cria, outra parte de nós poderá ficar entristecida pelas oportunidades profissionais que vão se tornando cada vez mais escassas com o passar do tempo.

Eu estou começando agora a cuidar da minha casa, e ao mesmo tempo procuro emprego desesperadamente. Quero voltar a trabalhar, quero conseguir um emprego bacana e ter um bom salário. Não vejo a hora de fazer minha pós e retomar o inglês. Mas eu estou gostando muito de cuidar da minha casa, e não sei se ficaria feliz se tivesse que colocar alguém aqui dentro para temperar o meu feijão. E daqui a uns anos, quando eu resolver ter filhos... bem, nem dá para pensar em como será.

Resposta certa, não existe. Mas o que você acha?

Diário de bordo

Eu vim aqui rapidinho para que vocês não fiquem bravos por só ter texto da Tata!

Então os inquilinos saíram do apartamento uma semana antes do casamento, e nós provamos que esse pessoal do Extreme Makover - Reconstrução Total não é assim tão fodão. Afinal, com menos pessoas, menos dinheiro e um feriado no meio (o que impede a reforma em apês), também montamos um apartamento inteiro.

Aí teve a festa que foi a melhor do mundo, meu vestido que era o mais lindo, com a comida mais gostosa e a música mais legal. Valeu a pena ter passado um ano inteiro planejando e ter pensado em cada detalhe, porque quase tudo saiu como eu gostaria - e, assim, eu acho que foi o melhor do mundo.

Depois fomos pra região dos vinhedos, em Bento Gonçalves, e passamos uma semana passeando, descansando e conhecendo lugares e comidas maravilhosos - confesso que gostei mais dos lugares, porque a comida em excesso de quantidade e gordura me derrubou em alguns momentos.

Voltamos para a São Paulo nublada no sábado à noite, com o apartamento, móveis, presentes e as nossas coisas esperando para serem limpos, guardados e arrumados. Toda hora tem alguém tocando o interfone, os armários vão ficando cheios e eu aos poucos vou entendendo a necessidade de tapetes e cortinas.

Conforme eu começar a processar tantas mudanças, vou contando a vocês. E depois eu volto para dar a minha opinião (devidamente ilustrada) sobre os tais adesivos de parede!

O 'Lado B' dos adesivos

Na semana passada nós passeamos por lindos ambientes finalizados com um toque a mais do adesivo de parede. A idéia parece ser à prova de erros, mas acredite, sempre tem um idiota...

What not to do!

...pra achar que o adesivo pode substituir as plantas de verdade:

Nos três casos, um bonito vaso com folhagens ficaria bem melhor. Não quer ter trabalho ou não dá sorte com 'coisas vivas' (como eu)? Invista em umas folhas artificiais de qualidade. Não quer gastar muito? Sempre tem a 25 de março (e sim, dá pra achar coisas lindas lá!)

...pra achar que os adesivos vão bem no lugar de quadros:

Adesivo é adesivo e quadro é quadro, vamos separar as coisas. Eu não gosto de quadros na minha casa, porque não gosto de decoração 'séria' e prefiro ter puffs no lugar do sofá. Mas eu sei o valor que os quadros têm e como deixam o ambiente mais sofisticado. Nesses dois casos, teria ficado infinitamente melhor. Mas ninguém está falando que tem que ser caro: dá muito bem pra comprar umas figuras por aí e mandar colocar uma moldura daquelas bem grossas!

...pra exagerar na proporção:

Não é porque a cartela vem recheada de adesivos que você é obrigada a usar todos né? E sair colando um monte de figuras sem nenhuma lógica não me parece um bom plano. Claro que o resultado vai ser desastroso!

Eu continuo afirmando, bom senso é fundamental! Veja este exemplo:

A idéia das pimentinhas é super divertida, mas a pessoa errou feio na proporção. Teria ficado bem mais bonito dispensando os adesivos grandes nos armários e eu preferiria apenas uma fileira nos azulejos. Lição pra (quase) tudo na vida: Menos é mais!

E por falar em diversão, separei mais uns modelos inspiradores e engraçadinhos pra gente:

Achei os cupcakes simpáticos (ok, eu sou obcecada por cupcakes!), mas talvez ficasse melhor em outro lugar e com outra disposição. Eu tenho um pouco de medo de adesivos em geladeira (talvez pelo mesmo motivo que eu não gosto de imãs: eu gosto delas branquinhas, limpinhas e puras - apesar de não gostar de limpá-las), mas esse pinguim eu já tinha visto ao vivo e achei super divertido, parece até que dá pra escrever recadinhos na barriga dele! As vaquinhas, apesar de 'quase' exageradas, conseguiram me arrancar um sorriso, eu só acho que eu enjoaria depressa de tanto colorido assim. E os flocos de neve super conquistaram meu coração! Até porque eu tenho uma bonequinha de gelo ocupando o espaço do pinguim e iria combinar muito (mas com um pouco menos de flocos).

Esse som colorido com caixinha flexíveis me lembrou de leve o 'Big Brother', mas eu acho que a cor alegrou bem o ambiente. Pára tudo! Agora olha esse All Star. Por que eu não tenho mais 16 anos pra ter um desse no meu quarto??? Os patinhos são muito fofos e apesar de agora eu ter que fingir que sou gente grande só porque tenho uma casa, confesso que quero muito alguns deles no meu banheiro. E esse quarto escuro pode parecer um pouco radical, mas se é pra alguém que curti muito astronômia, é bem legal, né?

Qual é o seu preferido?

Just Married

All we need is love

Como a Amanda está desfrutando de sua merecida mudança de ares por causa da lua de mel e, claro, não vai postar hoje, deixo aqui um petisco da tão planejada festa:

Os detalhes do convite, doces e bem casados, lembrancinhas, bolo e das lindas flores da festa. Atenção especial ao porta lencinho de papel mais gracinha do mundo (bordado pela mãe da noiva) com os dizeres "Para suas lágrimas de alegria" (eu usei! - e agora ele já está habitando minha bolsa). E o vinho também estava maravilhoso...

O vestido - frente e verso. Foram as melhores fotos que consegui, pena não ter conseguido tirar da cerimônia (e da mantilha), mas adianto que foi linda e toda com músicas dos Beatles! No centro as bridesmaids e as duas mais especiais (cof cof) com os noivos felizes! E as fotos das pessoas bêbadas e suadas na pista de dança ficam pro orkut mesmo...

Felicidade